terça-feira, 29 de junho de 2010
Nem goleando consegue empolgar
O Brasil ganhou de 3 a 0, fácil, nem precisou forçar. Mas, convenhamos: o jogo foi morninho, morninho. O Chile, diferente dos jogos anteriores, pouco fez. E o Brasil marcou os gols quando quis e, depois, administrou. Será que essa fragilidade do Chile foi resultante da eficiência da marcação e do esquema tático brasileiro? Difícil dizer.
Contra a Holanda a Seleção irá enfrentar, finalmente, um adversário qualificado --uma vez que Portugal e Chile parece que sentiram o fato de encarar o time pentacampeão. Se vencer na sexta-feira, aí sim dá para dizer que dá para pensar no título. Até agora, não empolgou.
Se beber, não jogue
O gol de Luís Fabiano, aos 37 minutos, foi providencial para o time e para ele. Minutos antes ele tentou dar um toque de calcanhar e foi ridículo -- parecia que havia consumido sem moderação o produto do qual é garoto-propaganda. Como deixou seu gol logo em seguida, a cena pastelão foi apagada da memória de todos e ele voltou a ser o Fabuloso.
Pegou mal
Que a seleção brasileira joga 'pensa' pela direita, todo mundo sabe. O motivo é simples: Maicon, lateral-direito, é muito mais jogador do que Michel Bastos, lateral-esquerdo. Sabe-se também que Michel Bastos anda insatisfeito com a situação e considera-se isolado pelo grupo. Mas a maneira como escolheu -- se é que a iniciativa foi dele --de demonstrar isso não foi das melhores.
Na entrevista de Gilberto Silva, no domingo, o volante foi indagado por uma jornalista credenciada por um jornal francês do porquê do time não passar a bola para o Michel. Enquanto Gilberto explicava-se, de maneira polida, que não era exatamente isso, veio a informação: a jornalista em questão é Marta Fischer, assessora de imprensa do próprio Michel Bastos.
Ou seja: uma assessora se credencia como repórter e participa de coletiva com pergunta que favorece seu cliente. Está tudo errado -- e pode ter consequências no clima da família Dunga.
domingo, 27 de junho de 2010
Forlán admite que gostaria de jogar pelo São Paulo
Estrela do Uruguai, Forlán admite que gostaria de jogar pelo São Paulo
Atacante da Celeste é filho de ídolo do Tricolor Paulista, Pablo Forlán
Por Marcos Felipe Direto de Porto Elizabeth, África do Sul
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Diego Forlan comemoração Uruguai Forlán revela amor tricolor (Foto: Getty Images)
Em meio à festa pela classificação do Uruguai às quartas de final da Copa de 2010, o atacante Diego Forlán falou mais uma vez sobre a possibilidade de um dia defender o São Paulo. O jogador da Celeste, que passou em branco na vitória de 2 a 1 sobre a Coreia do Sul, é filho de Pablo Forlán, ex-jogador do São Paulo na década de 1970.
- Não escondo isso. É uma equipe pela qual torço e na qual gostaria de jogar um dia – disse o atacante, de 31 anos, que atualmente defende o Atlético de Madri.
O triunfo sobre os sul-coreanos, neste sábado, em Porto Elizabeth, colocou o Uruguai pela primeira vez nas quartas de final após 40 anos.
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
São Paulo critica Teixeira e diz que não havia como tocar projeto caro
18h28 - Atualizado em 17/06/2010 19h06
São Paulo critica Teixeira e diz que não havia como tocar projeto caro
Clube lamentou que o Comitê Organizador da Copa do Mundo, chefiado pelo presidente da CBF, sequer respondeu ao projeto enviado na segunda
Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo
A diretoria do São Paulo soltou uma nova nota oficial através do seu site na tarde desta quinta-feira para, mais uma vez, comentar a exclusão do estádio do Morumbi da Copa do Mundo de 2014. No documento assinado pelo presidente Juvenal Juvêncio, o clube questiona o presidente do Comitê Organizador da Copa de 2014 e presidente da CBF, Ricardo Teixeira, por não ter sequer analisado o novo projeto enviado pelo Tricolor na última segunda-feira. O clube também noticia que foi só o estádio do Morumbi ter sido excluído da competição para que a cidade de São Paulo fosse confirmada como palco da abertura do Mundial brasileiro.
'A significativa repercussão do anúncio feito pela FIFA/LOC sobre a participação do Estádio do Morumbi na Copa do Mundo de 2014 obriga o São Paulo a voltar a se manifestar acerca do tema.
O São Paulo tem acompanhado com serenidade e satisfação as inúmeras manifestações que refletem a indignação da opinião pública, manifestada nas matérias de imprensa, comentários, blogs, cartas de leitores e e-mails divulgados pela Imprensa diante da decisão inusitada e arbitrária anunciada na data de ontem.
Realmente, restou frustrada a tentativa de relegar o assunto às 'sombras' da Copa do Mundo de 2010. Felizmente, foi-se o tempo em que a Copa do Mundo desviava a atenção da opinião púbica e proporcionava terreno fértil para a realização de 'tenebrosas transações'.
Noticiam os jornais que, ainda ontem, o Presidente da CBF e do LOC resolveu, enfim, confirmar a realização do Jogo Inaugural em São Paulo. Até então, o LOC afirmara e reiterara que essa decisão somente se daria ao final de 2010 ou no começo de 2011.
Nesse quadro, quatro cidades importantes do Brasil - São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte - restavam compromissadas com a execução de projetos de construção e reforma das suas arenas com os caríssimos parâmetros exigidos para a Abertura, sob a expectativa de que apenas uma delas iria realmente realizar o Jogo Inaugural. Exatamente como aconteceu com a Cidade do Cabo na África do Sul.
Foi contra esse estado de coisas que o São Paulo ousou se insurgir. E o fez em nome da sua História, pelo respeito pelo seu Patrimônio Social e pela responsabilidade em representar com seriedade a candidatura de uma cidade com a grandeza de São Paulo.
Ao enviar o Projeto imposto pela FIFA/LOC para realizar a Abertura, recebeu como resposta que estava qualificado para a semifinal. Ao orçar tal Projeto, constatou que o preço da empreitada ficaria em R$ 630 milhões, valores absolutamente não recomendáveis para serem assumidos por um clube de futebol nesse cenário de absoluta insegurança sobre o seu papel na competição.
Diante disso, tomou a iniciativa de contratar a elaboração de um novo Projeto, totalmente aderente às exigências da FIFA para jogos de Copa do Mundo, mas sem os excessos demandados para o Jogo de Abertura. Apresentou ainda, um Plano de Viabilidade Financeira, que estava sim, ao contrário do que se pretendeu alegar, suportado por sólidas garantias prestadas por empresas do porte da Construtora Camargo Correa, da VISA, do Banco Rendimento e da Phillips.
O Projeto, o Plano de Viabilidade e as garantias foram protocoladas junto ao Comitê Paulista em 14 de junho de 2010, ou seja, absolutamente dentro do prazo de 30 dias concedido pela FIFA/LOC na carta recebida pelo São Paulo em 14 de maio de 2010.
O Comitê Paulista ratificou a iniciativa do São Paulo em apresentar esse novo Projeto, conforme decisão tomada em reunião realizada em 8 de junho no Palácio dos Bandeirantes e comunicada pelo Comitê em nota oficial publicada na mesma data. Da mesma forma, o Comitê Paulista aceitou o Projeto, o Plano de Viabilidade e as garantias apresentadas pelo São Paulo, ao remeter tais documentos à FIFA/LOC, por meio de Ofício no mesmo dia 14 de junho de 2010.
Até por isso, chama a atenção o procedimento adotado pelo LOC ao responder à comunicação oficial remetida pelo Governo e pela Prefeitura de São Paulo. O LOC recebeu um Ofício remetido por um Governo Estadual e por uma Prefeitura e sequer se dignou a responder por meio de um ofício formal. Ao contrário, limitou-se a manifestar sua decisão por meio de uma nota lacônica no site da CBF. Uma nota claramente desrespeitosa, na medida em que ousa afirmar que o Projeto enviado pela Cidade de São Paulo para a reforma do Estádio indicado pela Cidade de São Paulo sequer 'será examinado'.
A realização da Copa do Mundo tem inegáveis e indiscutíveis benefícios. Mas tais benefícios não justificam a subversão institucional dos poderes do Estado legitimados pela expressão da vontade popular.
O São Paulo se tranqüiliza ao constatar as seguidas manifestações do Governo do Estado e da Prefeitura no sentido de que não realizarão investimentos públicos para a construção de novas arenas, até porque entende que tal manifestação significa que também não haverá investimentos públicos para prover infraestrutura para estádios privados geridos com a finalidade de servir como fonte de lucro para 'empreendedores' interessados em utilizar a oportunidade da Copa do Mundo como fonte para 'novos bons negócios'.
Por tudo quanto já mencionado, o São Paulo reforça sua confiança de que o Estádio do Morumbi é, e sempre foi, a melhor opção para a realização da Copa do Mundo na Cidade de São Paulo.
O São Paulo voltará a se manifestar sobre o assunto se e quando necessário.
JUVENAL JUVÊNCIO
PRESIDENTE
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São Paulo critica Teixeira e diz que não havia como tocar projeto caro
Clube lamentou que o Comitê Organizador da Copa do Mundo, chefiado pelo presidente da CBF, sequer respondeu ao projeto enviado na segunda
Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo
A diretoria do São Paulo soltou uma nova nota oficial através do seu site na tarde desta quinta-feira para, mais uma vez, comentar a exclusão do estádio do Morumbi da Copa do Mundo de 2014. No documento assinado pelo presidente Juvenal Juvêncio, o clube questiona o presidente do Comitê Organizador da Copa de 2014 e presidente da CBF, Ricardo Teixeira, por não ter sequer analisado o novo projeto enviado pelo Tricolor na última segunda-feira. O clube também noticia que foi só o estádio do Morumbi ter sido excluído da competição para que a cidade de São Paulo fosse confirmada como palco da abertura do Mundial brasileiro.
'A significativa repercussão do anúncio feito pela FIFA/LOC sobre a participação do Estádio do Morumbi na Copa do Mundo de 2014 obriga o São Paulo a voltar a se manifestar acerca do tema.
O São Paulo tem acompanhado com serenidade e satisfação as inúmeras manifestações que refletem a indignação da opinião pública, manifestada nas matérias de imprensa, comentários, blogs, cartas de leitores e e-mails divulgados pela Imprensa diante da decisão inusitada e arbitrária anunciada na data de ontem.
Realmente, restou frustrada a tentativa de relegar o assunto às 'sombras' da Copa do Mundo de 2010. Felizmente, foi-se o tempo em que a Copa do Mundo desviava a atenção da opinião púbica e proporcionava terreno fértil para a realização de 'tenebrosas transações'.
Noticiam os jornais que, ainda ontem, o Presidente da CBF e do LOC resolveu, enfim, confirmar a realização do Jogo Inaugural em São Paulo. Até então, o LOC afirmara e reiterara que essa decisão somente se daria ao final de 2010 ou no começo de 2011.
Nesse quadro, quatro cidades importantes do Brasil - São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte - restavam compromissadas com a execução de projetos de construção e reforma das suas arenas com os caríssimos parâmetros exigidos para a Abertura, sob a expectativa de que apenas uma delas iria realmente realizar o Jogo Inaugural. Exatamente como aconteceu com a Cidade do Cabo na África do Sul.
Foi contra esse estado de coisas que o São Paulo ousou se insurgir. E o fez em nome da sua História, pelo respeito pelo seu Patrimônio Social e pela responsabilidade em representar com seriedade a candidatura de uma cidade com a grandeza de São Paulo.
Ao enviar o Projeto imposto pela FIFA/LOC para realizar a Abertura, recebeu como resposta que estava qualificado para a semifinal. Ao orçar tal Projeto, constatou que o preço da empreitada ficaria em R$ 630 milhões, valores absolutamente não recomendáveis para serem assumidos por um clube de futebol nesse cenário de absoluta insegurança sobre o seu papel na competição.
Diante disso, tomou a iniciativa de contratar a elaboração de um novo Projeto, totalmente aderente às exigências da FIFA para jogos de Copa do Mundo, mas sem os excessos demandados para o Jogo de Abertura. Apresentou ainda, um Plano de Viabilidade Financeira, que estava sim, ao contrário do que se pretendeu alegar, suportado por sólidas garantias prestadas por empresas do porte da Construtora Camargo Correa, da VISA, do Banco Rendimento e da Phillips.
O Projeto, o Plano de Viabilidade e as garantias foram protocoladas junto ao Comitê Paulista em 14 de junho de 2010, ou seja, absolutamente dentro do prazo de 30 dias concedido pela FIFA/LOC na carta recebida pelo São Paulo em 14 de maio de 2010.
O Comitê Paulista ratificou a iniciativa do São Paulo em apresentar esse novo Projeto, conforme decisão tomada em reunião realizada em 8 de junho no Palácio dos Bandeirantes e comunicada pelo Comitê em nota oficial publicada na mesma data. Da mesma forma, o Comitê Paulista aceitou o Projeto, o Plano de Viabilidade e as garantias apresentadas pelo São Paulo, ao remeter tais documentos à FIFA/LOC, por meio de Ofício no mesmo dia 14 de junho de 2010.
Até por isso, chama a atenção o procedimento adotado pelo LOC ao responder à comunicação oficial remetida pelo Governo e pela Prefeitura de São Paulo. O LOC recebeu um Ofício remetido por um Governo Estadual e por uma Prefeitura e sequer se dignou a responder por meio de um ofício formal. Ao contrário, limitou-se a manifestar sua decisão por meio de uma nota lacônica no site da CBF. Uma nota claramente desrespeitosa, na medida em que ousa afirmar que o Projeto enviado pela Cidade de São Paulo para a reforma do Estádio indicado pela Cidade de São Paulo sequer 'será examinado'.
A realização da Copa do Mundo tem inegáveis e indiscutíveis benefícios. Mas tais benefícios não justificam a subversão institucional dos poderes do Estado legitimados pela expressão da vontade popular.
O São Paulo se tranqüiliza ao constatar as seguidas manifestações do Governo do Estado e da Prefeitura no sentido de que não realizarão investimentos públicos para a construção de novas arenas, até porque entende que tal manifestação significa que também não haverá investimentos públicos para prover infraestrutura para estádios privados geridos com a finalidade de servir como fonte de lucro para 'empreendedores' interessados em utilizar a oportunidade da Copa do Mundo como fonte para 'novos bons negócios'.
Por tudo quanto já mencionado, o São Paulo reforça sua confiança de que o Estádio do Morumbi é, e sempre foi, a melhor opção para a realização da Copa do Mundo na Cidade de São Paulo.
O São Paulo voltará a se manifestar sobre o assunto se e quando necessário.
JUVENAL JUVÊNCIO
PRESIDENTE
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
Boicote Artistas contra israel!
JERUSALÉM - O anúncio feito pelo do Pixies, Uma banda de rock alternativo norte-americana, que iria cancelar o seu concerto há muito aguardado em Israel esta semana, em meio ultraje internacional sobre o ataque mortal de Israel em um navio ativistas turcos 'com destino a Gaza, teve um impacto muito para além das 15 mil fãs decepcionados.
The New York Times
Black Francis, vocalista dos Pixies levar, em Manhattan em 2009. A banda não está jogando no Israel.
Skip Bolen / Agência Europeia Pressphoto
O roqueiro britânico Elvis Costello cancelado concertos agendados para 30 de junho e 01 de julho.
Alguns israelenses tomaram o cancelamento como uma indicação do crescente isolamento acreditam que as políticas de seu governo estão levando a. Para outros, serviu como prova de quão profundamente Israel é incompreendido.
De qualquer forma, a rescisão mobilizou o mundo pop israelense e seus aliados contra a ameaça de um aumento boicote cultural, que muitos aqui vista como uma política errada e injusta a punição que o público israelense não merecem.
Benny Dudkevitch, um veterano editor Rádio Israel e historiador da música popular, descreveu o Pixies'Cancelamento como' um tapa na cara. '
'Nós temos esperado tanto tempo para eles', acrescentou. 'Dói.'
Os Pixies foram agendados para tocar na noite de quarta-feira em Tel Aviv. Eles são os últimos de uma série de artistas de alto perfil que cancelou apresentações em Israel nesta primavera, incluindo o roqueiro britânico Elvis Costello eo poeta e músico de rap americano Gil Scott-Heron.
O anúncio foi feito com pouca antecedência, no domingo, uma semana depois da incursão que se tornaram violentas e deixou nove mortos ativistas da Turquia.
'A decisão não foi alcançado facilmente', disse a banda em um comunicado. 'Gostaríamos de estender nossos mais profundos desculpas aos fãs, mas os eventos para além do controlo nossa conspiraram contra nós.'
Duas bandas menos conhecidas faturado para tocar no mesmo festival, o Klaxons e do Gorillaz Sound System, também caiu fora.
Uma banda britânica que jogou no festival, Placebo, posteriormente, enfrentou pedidos de boicote de ativistas no Líbano que queria concerto da banda Beirut, agendada para quarta-feira à noite, chamado de off. Os ativistas foram particularmente furioso com uma entrevista do vocalista, Brian Molko, deu em Tel Aviv, na qual ele disse que Israel tinha apoio do grupo porque ele achou o povo 'muito atraente', e que a aprovação de Israel era importante 'se você se decidir para velejar. '
Shuki Weiss, um dos promotores do premier de Israel e os gerentes de produção, disse que estava trabalhando para trazer os Pixies para Israel há mais de 10 anos.
A música é uma força que normalmente combate a violência e ódio, disse ele. Ele chama o movimento de boicote 'terrorismo cultural'.
Como muitos aqui, o Sr. Weiss alegaram que a música ea política não devem misturar. 'Mas, se queremos entrar na política, tenho uma longa lista de países que poderiam ser boicotados', afirmou.
Se o Pixies tinha algo a dizer aos líderes de Israel, ele e outros notaram, eles poderiam ter vindo e disse-o aqui.
Quando o Sr. Weiss trazidos Roger Waters para Israel em 2006, o Sr. Waters tocou em um vilarejo árabe-judeu chamado Oásis da Paz e graffiti pulverizado em uma seção do muro que faz parte da barreira de segurança de Israel perto de Belém, na Cisjordânia.
A coalizão pró-Palestino ativistas ao redor do globo tem incitado os artistas não vir para Israel nos últimos anos, inspirado pelo não-governamentais Campanha Palestina para o Boicote Acadêmico e Cultural de Israel, com sede na cidade cisjordaniana de Ramallah.
Um pequeno grupo de activistas israelitas também escreveu uma carta aberta ao Pixies março, dizendo que, apesar de fãs enorme, que não iria 'atravessar o piquete internacional'.
'Você está preparado para realizar, em Tel Aviv', eles escreveram ', enquanto apenas sob seu nariz milhões de seres humanos estão sufocando sob um regime militar israelense cruel, negando-lhes direitos humanos elementares?
Em abril, os ativistas pró-palestinos picketed concerto Sr. Scott-Heron, no Royal Festival Hall de Londres e interrompeu parte da performance. Ele então disse à platéia que ele não gostava de guerras e que sua viagem seria 'final em Atenas, não Tel Aviv'.
Duas semanas antes do Mr. Costello cancelou suas apresentações, programadas para 30 de junho e 01 de julho no anfiteatro romano em Cesaréia, Ele disse ao Jerusalem Post em uma entrevista que o povo pedindo um boicote 'da própria visão estreita que pensa realizar lá deve ser sobre os lucros e endossar a política beligerante do governo. É como se nunca aparecer em os E.U. porque você não gostou das políticas de Bush ou o boicote Inglaterra por causa de Margaret Thatcher, Disse ele.
Explicando sua reversão em uma carta em seu site, o Sr. Costello escrevi que era 'uma questão de instinto e consciência.'
'Uma vida, na esperança de que a música é mais do que mero ruído, preenchendo o tempo ocioso, se pretende exaltar ou lamento', acrescentou. 'Então, há ocasiões em que apenas ter seu nome adicionado a uma agenda de concertos pode ser interpretada como um ato político que ecoa mais do que qualquer coisa que pudesse ser cantado e pode-se supor que um não tem mente para o sofrimento dos inocentes'.
Em que alguns viram como uma confluência bizarras, na mesma época, em meados de maio, as autoridades israelenses se recusaram a permitir Noam Chomsky, O lingüista ilustre e duro crítico de Israel, para entrar na Cisjordânia da Jordânia. Um oficial israelense explicou que, como 'um acidente'.
O guitarrista americano Carlos Santana Também cancelou uma apresentação de Junho, em Israel, mas nunca ficou claro se foi por razões políticas ou por causa de problemas com sua agenda.
Surpreendentemente, dada a cancelamentos, 2010 foi um ano em Israel pára-choques de atos internacionais. Armatrading Joan, Rihanna e Metallica têm aparecido nas últimas semanas, Elton John, Rod Stewart e Diana Krall, O cantor e pianista de jazz casada com o Sr. Costello, ainda slated para executar.
Para muitos aqui, porém, como shows nunca foram apenas sobre a música. Quanto mais alto o perfil do artista, a mais sentida Israel como um país normal, menos definido pelo conflito, cada performance foi tomado como um sinal de aceitação global que os israelenses para que anseiam.
Talvez seja por isso que o Pixies cancelamento, quando aparecer a prompt pouco de introspecção, causado tal manifestação de indignação e angústia.
O jornal 'Yediot Aharonot' dedicou uma página inteira de notícias e comentários do evento infeliz. Um colunista, Raanan Shaked, sarcasticamente creditado o governo israelense de 'restaurar a nossa famosa dissuasão e prevenção inúmeros artistas de Weiss de tentar chegar às costas de Israel.'
Outro, Hanoch Daum, adotou um tom mais desafiador.
'A vida era bastante agradável, sem o Pixies, e continuará a sê-lo', escreveu ele. Israel tem que parar de 'transformar esses shows em um barómetro da nossa resistência nacional', continuou ele, acrescentando: 'Você não quer vir? Como você deseja. Não venha. '
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terça-feira, 8 de junho de 2010
Helen Thomas, porque ela está amordaçada na terra dos livres?
Helen Thomas passou por cima, mas porque ela está amordaçada na terra dos livres?
Qualquer um que pensa os pontos de vista defendido pela decana (antigo) do corpo de imprensa da Casa Branca, Helen Thomas, Uma série de punições, administrado por ele parece desproporcionada.
Logo depois, o jornalista de 89 anos, foi filmado dizendo que os judeus deveriam 'dar o fora da Palestina' e ir 'casa' para a Alemanha ea Polónia, ela perdeu o emprego. (Veja o vídeo aqui).
Como Michael Tomasky salienta, Era a sua referência para a Alemanha ea Polônia, que fez por ela. Foi, simplesmente, uma declaração vergonhosa impensado e indefensável. Ela foi o meio mais alto.
Assim, apesar de ela ter emitido um pedido de desculpas em seu site, Provavelmente foi sem surpresa que jornais Hearst anunciou a sua reforma 'imediata'. Ela teve um longo prazo, depois de tudo.
Mas é o próximo bit da história que me preocupa. Ela também foi despejado por sua agência falar, Que emitiu um comunicado: 'À luz dos recentes acontecimentos, Nove caixas não é mais capaz de representar a Sra. Thomas, nem podemos tolerar seus comentários sobre o Oriente Médio. '
O presidente da agência, Diane Nine, HuffPost depois enviado para dizer: 'Nós já não representam Helen de livros ou palestras ou qualquer outra coisa.'
Assim, na terra dos livres, onde liberdade de expressão é garantida pela Constituição, uma pessoa que expressa o que são considerados pontos de vista controversos é efetivamente amordaçado. Tem Ms Nine nunca ouvi falar de Voltaire?
Faço notar que Thomas também foi obrigado a demitir-se de um discurso de formatura do colégio.
Eu imagino que é apenas o começo de um processo de público, mídia e exclusão, para Thomas. Isso pode ser um problema pessoal para ela (embora, na sua idade, ela pode não se importar). Mas, como ela seria a primeira a entender, tem implicações mais amplas.
É uma daquelas raras ocasiões em que se pode ver claramente como as pessoas nos Estados Unidos que estão dispostos a expressar suas opiniões anti-establishment são demonizados, marginalizados e, finalmente, excluídos do debate público.
Eu disse 'pessoas'? Quero dizer, é claro, aqueles que são identificados como liberais. TV de direita e radialistas possam dizer o que quiserem, mas ultrajante. Alguns iconoclastas são, obviamente, mais livre do que outros.
Israel mata quatro em ataque a barco
"JERUSALÉM - A Marinha abriu fogo contra um barco palestino na costa de Gaza na madrugada desta segunda-feira, 7, matando quatro pessoas, informou a rádio oficial de Israel. As Forças Armadas do país disseram que o barco levava militantes armados, em roupas de mergulho, preparando-se para atacar Israel.
Palestinos carregam corpo de um dos mergulhadores mortos pelas ruas de Gaza
O Fatah, partido palestino que controla a Cisjordânia, disse que os corpos seriam de integrantes de seu braço militar e que um quinto integrante ainda está desaparecido. O Hamas, movimento islâmico palestino que controla a Faixa de Gaza, confirmou o incidente, acrescentando que retirou quatro corpos do mar.
Segundo o jornal israelense Ha'aretz, o incidente seria o último de uma série de ataques recentes de grupos armados palestinos contra Israel. O país estabeleceu um bloqueio ao território palestino em junho de 2007, após o Hamas ter assumido o controle sobre a Faixa de Gaza.
Na semana passada, as Forças Armadas do país atacaram uma frota de barcos que carregava centenas de ativistas pró-Palestina, e tinha como missão levar ajuda humanitária para Gaza. Israel disse que os barcos tinham finalidades terroristas. Nove pessoas morreram na operação.
Novas fotos
No domingo, uma organização não-governamental turca, IHH, divulgou fotos do ataque ao barco em que ocorreu a ação que levou à morte dos nove ativistas, o Mavi Marmara, de bandeira turca.
A ONG diz que as imagens mostram os ativistas sendo condescendentes e prestando primeiros socorros aos soldados israelenses feridos durante a operação. Israel alega que as imagens apenas comprovam a versão israelense de que seus soldados agiram em legítima defesa ao serem atacados pelos ativistas.
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, deve prestar uma homenagem aos mortos - oito turcos e um portador do passaporte americano criado na Turquia - em uma visita a Istambul, onde participa nesta segunda-feira de um encontro sobre segurança regional.
No domingo, o embaixador israelense nos Estados EUA, Michael Oren, disse que seu país não pedirá desculpas à Turquia pela morte dos nove ativistas. 'Israel não pedirá perdão por ter tomado as medidas necessárias para defender seus cidadãos e não se desculpará por ter feito o que foi preciso para defender as vidas de nossos soldados', afirmou Oren à rede de TV americana Fox News.
Inquérito internacional
Oren disse ainda que Israel rejeita a proposta de um inquérito internacional sobre a operação. Rejeitamos uma comissão internacional', disse ele à Fox. 'Israel tem a capacidade e o direito de se auto-investigar e não de ser investigado por qualquer comissão internacional.'
A proposta de uma investigação envolvendo outros países foi discutida em um telefonema na manhã deste domingo entre o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o premiê de Israel, Binyamyn Netanyahu. Pelo plano, a comissão incluiria representantes dos EUA, Turquia e Israel, que reportariam suas conclusões ao primeiro-ministro da Nova Zelândia.
No domingo, os ministros do Exterior de França e Reino Unido pediram a Israel que aceite no mínimo uma 'presença internacional' na investigação do incidente. 'Acreditamos que deve haver no mínimo uma presença internacional na investigação', disse o ministro britânico, William Hague.
Já o ministro francês, Bernard Kouchner, sugeriu que a União Europeia adote um papel mais importante na provisão de ajuda humanitária para Gaza e na restrição à entrada de armas no território. 'A União Europeia deve participar mais, politicamente e concretamente, do que já faz - e já o faz bastante', disse Kouchner.
Palestinos carregam corpo de um dos mergulhadores mortos pelas ruas de Gaza
O Fatah, partido palestino que controla a Cisjordânia, disse que os corpos seriam de integrantes de seu braço militar e que um quinto integrante ainda está desaparecido. O Hamas, movimento islâmico palestino que controla a Faixa de Gaza, confirmou o incidente, acrescentando que retirou quatro corpos do mar.
Segundo o jornal israelense Ha'aretz, o incidente seria o último de uma série de ataques recentes de grupos armados palestinos contra Israel. O país estabeleceu um bloqueio ao território palestino em junho de 2007, após o Hamas ter assumido o controle sobre a Faixa de Gaza.
Na semana passada, as Forças Armadas do país atacaram uma frota de barcos que carregava centenas de ativistas pró-Palestina, e tinha como missão levar ajuda humanitária para Gaza. Israel disse que os barcos tinham finalidades terroristas. Nove pessoas morreram na operação.
Novas fotos
No domingo, uma organização não-governamental turca, IHH, divulgou fotos do ataque ao barco em que ocorreu a ação que levou à morte dos nove ativistas, o Mavi Marmara, de bandeira turca.
A ONG diz que as imagens mostram os ativistas sendo condescendentes e prestando primeiros socorros aos soldados israelenses feridos durante a operação. Israel alega que as imagens apenas comprovam a versão israelense de que seus soldados agiram em legítima defesa ao serem atacados pelos ativistas.
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, deve prestar uma homenagem aos mortos - oito turcos e um portador do passaporte americano criado na Turquia - em uma visita a Istambul, onde participa nesta segunda-feira de um encontro sobre segurança regional.
No domingo, o embaixador israelense nos Estados EUA, Michael Oren, disse que seu país não pedirá desculpas à Turquia pela morte dos nove ativistas. 'Israel não pedirá perdão por ter tomado as medidas necessárias para defender seus cidadãos e não se desculpará por ter feito o que foi preciso para defender as vidas de nossos soldados', afirmou Oren à rede de TV americana Fox News.
Inquérito internacional
Oren disse ainda que Israel rejeita a proposta de um inquérito internacional sobre a operação. Rejeitamos uma comissão internacional', disse ele à Fox. 'Israel tem a capacidade e o direito de se auto-investigar e não de ser investigado por qualquer comissão internacional.'
A proposta de uma investigação envolvendo outros países foi discutida em um telefonema na manhã deste domingo entre o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o premiê de Israel, Binyamyn Netanyahu. Pelo plano, a comissão incluiria representantes dos EUA, Turquia e Israel, que reportariam suas conclusões ao primeiro-ministro da Nova Zelândia.
No domingo, os ministros do Exterior de França e Reino Unido pediram a Israel que aceite no mínimo uma 'presença internacional' na investigação do incidente. 'Acreditamos que deve haver no mínimo uma presença internacional na investigação', disse o ministro britânico, William Hague.
Já o ministro francês, Bernard Kouchner, sugeriu que a União Europeia adote um papel mais importante na provisão de ajuda humanitária para Gaza e na restrição à entrada de armas no território. 'A União Europeia deve participar mais, politicamente e concretamente, do que já faz - e já o faz bastante', disse Kouchner.
domingo, 6 de junho de 2010
Uma semana que mudou a política do Oriente Médio
A wounded activist is treated on the Mavi Marmara Um ativista ferido é tratado no Marmara Mavi depois que foi abordado pelos israelenses. Fotografia: Rslan Altarslan AFP / Getty Images
Para Israel'S primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu, na semana passada deve ter sido a reparação das pontes diplomáticas danificado em uma série de encontros internacionais. Depois de visitar o Canadá, no início da semana, próxima parada do líder acerbic era para ter sido o crucial - uma visita a Washington para encontro com o presidente Barack Obama.
Este encontro foi destinado a curar as feridas causadas pelo anúncio de Israel em março - em desafio os E.U. - que pretendia construir grandes novos assentamentos nos territórios que haviam ocupado desde a Guerra dos Seis Dias em 1967. O plano foi anunciado como vice-presidente Joe Biden E.U. chegou a Israel. Foi um desprezo calculado diplomática, Netanyahu foi dito na altura, que tinha 'humilhado' o presidente os E.U..
Como as coisas aconteceram, Netanyahu não fazê-lo a Washington. Relações agora, se alguma coisa, são frostier ever.What de pôr fim à viagem de Netanyahu está agora bem documentada. Na 04h30 de domingo, dezenas de comandos navais israelitas na Operação Brisa do Mar embarcaram uma flotilha de navios tentando executar o bloqueio de Israel Gaza e entregar ajuda. A missão deixou um rastro de mortos e feridos entre os 600 ativistas do navio principal, o Turco sinalizado Mavi Marmara.
Como a notícia da invasão desastrosa, Netanyahu - que estava hospedado na residência oficial de Stephen Harper, o primeiro-ministro canadense - encontrou-se a convocação de uma reunião durante toda a noite com sua equipe para calcular a resposta de Israel à onda de condenação internacional. Se Netanyahu e seus principais assessores esperava que o incidente Marmara rapidamente acabe, eles estavam errados.
A revelação de que muitos dos mortos - oito Turks e um cidadão norte-turca - foram baleados na cabeça a curta distância por membros das Shayetet Israel 13 da equipe das forças especiais da Marinha só exacerbou o sentimento de raiva em muitos lugares, sobretudo em Turquia.
E enquanto os diplomatas israelenses e os ministros tentaram rodar o confronto na flotilha de ajuda ou como muito barulho por nada, ou como uma resposta justificada para ações violentas e ilegais pelos ativistas, a precipitação diplomática está ameaçando anão a reação internacional à guerra de Israel contra Gaza no ano passado.
o relacionamento de Israel com o seu aliado mais próximo muçulmano, a Turquia, foi pronunciada ferido mortalmente. Uma sucessão de líderes europeus, incluindo David Cameron e Nicolas Sarkozy, que se alinharam para pronunciar embargo a longo prazo de Israel de Gaza pelo Hamas executado como insustentável e indefensável. O mais grave de tudo para Netanyahu, aliado mais próximo e mais assídua de Israel, o Estados Unidos, Também endossou essa opinião, sair da sua maneira de revelar que tinha avisado Jerusalém para mostrar moderação ao lidar com o comboio de seis navios.
Por trás da arrogância inevitável, a questão real que muitos israelenses estão agora se perguntando: como ele chegou a isso? A resposta é que o ataque estragou a Marmara Mavi tem sido um poderoso catalisador para o sentimento crescente de repúdio à política de Israel de punição colectiva dos 1,5 milhões de moradores de Gaza, sublinhando ao mesmo tempo forte a percepção da intransigência de Israel sob Netanyahu. Ele também expôs a lentidão da liderança de Israel tem sido a apreciar as profundas mudanças que enfrenta no cenário regional e internacional - e como ele deve responder a elas.
Essas mudanças foram mais duramente na semana passada visível na Turquia. O primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan expressou com mais força em um discurso transmitido pela televisão na semana passada: 'Você [Israel] mataram 19-year-old furkan Dogan brutalmente. Qual a fé, o livro sagrado que pode ser uma desculpa para matar ele? Estou falando com eles na sua própria língua. O sexto mandamento diz: 'Não matarás'. Vocês não entendem? eu vou dizer novamente. eu digo em Inglês, 'não matarás'. Será que você ainda não entendeu? Então, eu vou dizer-lhe no seu próprio idioma. Digo, em hebraico, 'Lo Tirtzakh '.
Mas se o assalto a um navio com pavilhão turco, apoiada por uma organização turca, o que levou à morte de cidadãos turcos, tem sido uma importante fonte de raiva, ele não foi o único. Outra foi a sensação de que Israel tomou a relação com a Turquia como um 'dado', assim como o membro da NATO tem procurado afirmar a sua liderança cada vez maior no mundo muçulmano e como uma ponte entre o Oriente eo Ocidente.
Nos últimos anos, uma Turquia cada vez mais confiante negou a permissão para o transporte de tropas E.U. através do seu território a caminho da invasão do Iraque, e tem pressionado por um assento no Conselho de Segurança da ONU. Ele tentou mediação entre Síria e Israel, ao tentar construir alianças com o Iraque eo Irão. E ele tem usado a sua posição como principal aliado militar de Israel no mundo muçulmano para lançar críticas cada vez mais acentuada do Estado judeu - pelo menos não sobre Gaza.
Mas se a Turquia é a crescente influência no cenário mundial tem sido reconhecido em os E.U. tão valioso, com visitas recentes tanto pela secretária de Estado Hillary Clinton e Oriente Médio emissário George Mitchell, que a mensagem tenha sido perdido em Israel.
Esse é certamente um problema, mas não foi o único. A Mavi incidente Marmara também dirigiu uma luz dura sobre a relação cada vez mais preocupante do país com a América. E enquanto muitos comentadores semana passada em Israel foram lamentando que o verdadeiro problema era que não tinha conseguido explicar de forma adequada se sobre o ataque ao Marmara Mavi - e que a diplomacia era realmente mau a culpa - pelo menos alguns tenham começado a reconhecer que E.U. incondicional apoio não deve ser tomado para concedido.
Incluem o chefe do serviço de inteligência de Israel estrangeiros, que advertiu que seu país estava 'transformando gradualmente a partir de um activo dos Estados Unidos a uma carga'.
Esse medo tem sido alimentado pelas tentativas da Casa Branca para encontrar um tom muito rigoroso com Israel, uma posição que era evidente antes da crise flotilha, quando foi revelado que os funcionários E.U. repetidamente pressionado Israel para não sobre-reagir à abordagem da comboio do mar para a costa de Gaza.
'Nós comunicava com Israel através de múltiplos canais, muitas vezes em relação a flotilha. Enfatizamos cautela e moderação, dada a presença prevista de civis, incluindo cidadãos norte-americanos', disse um porta-voz do Departamento de Estado disse em um comunicado.
Outros funcionários E.U., em briefings off-the-record e comentários vazou para os jornais americanos, também foi ao ar suas frustrações com a conduta de Israel. 'Não há dúvida de que precisamos de uma nova abordagem para Gaza', disse um funcionário do New York Times. Isso reforça os comentários de Hillary Clinton, que, imediatamente após o ataque à esquadra, chamado a situação em Gaza 'insustentável'.
Esta abordagem - de tentar obter Israel para suavizar a sua atitude - veio como nenhuma surpresa para muitos observadores do Oriente Médio em Washington. 'Não me surpreende que a administração Obama está tentando instar Israel para melhor gerir isso', disse Danielle Pletka, o vice-presidente para estrangeiros e os estudos de política de defesa do American Enterprise Institute. 'O governo tem tentado controlar essa bagunça. Tentaram difícil libertar Israel do fiasco'.
Falando à Washington Post ontem, Daniel Kurtzer, o ex-embaixador E.U. Israel, argumentou que o problema era mais fundamental. '[Os israelenses] Olhe para o mundo de forma bastante diferente da maneira de presente o presidente faz, e eles não estão dispostos a cair apenas em linha, porque ele é o presidente. Israel e os Estados Unidos estão vendo o ambiente de ameaças na região ... em cada vez mais maneiras diferentes. E para os Estados Unidos, isso significa que Israel é um problema, como um aliado título em uma direção muito diferente. '
Tudo isto deixa um Israel isolado em um dilema profundo, tanto mais difícil porque muitos israelenses não entendem o motivo da indignação. 'É bom que eles filmaram, pelo menos', diz uma mulher israelense na Universidade de Jerusalém em hebraico academia na semana passada, comentando sobre as imagens do assalto a jogar nas telas em cima - um vídeo divulgado pelo Exército israelense, que mostra os militantes que atacam o Soldados israelenses com paus e barras de ferro que eles chegam no convés, reivindicada como evidência de um ataque premeditado violentos.
Seu amigo, também observando, diz: 'Mas você sabe, ouvi dizer que no exterior eles ainda não acreditar em nós.' A primeira mulher solta um suspiro exasperado. 'Como isso é possível?' , pergunta ela.
Que, no microcosmo, é o resultado do assalto à esquadra - um profundo abismo entre a visão de Israel de suas ações ea forma como eles são vistos em todo o mundo. Porque o exército é convocado, a sociedade israelense e suas forças armadas estão intimamente ligados e, como conseqüência, o exército tem a confiança para dizer a verdade. O que levanta as sobrancelhas mais é a incapacidade de acompanhamento para ver porque a perspectiva de Israel sobre os eventos podem não echo mundialmente.
Em Israel, há uma explicação para a hostilidade crescente. 'O que estamos vendo em torno do incidente flotilha é apenas uma extensão de algo que tem sido há algum tempo', diz Danny Gillerman, antigo embaixador de Israel na ONU. 'É uma hipocrisia ultrajante e duplo standard para insultar Israel para estas acções, quando outros países na mesma situação, faria exatamente a mesma, se não pior.'
Gillerman despede a raiva de outras nações que os seus cidadãos foram mortos, hospitalizados ou detidos sem contacto com o mundo exterior em uma instalação de Israel do deserto de prisão. ''O estrangeiro' ou 'activistas dos direitos humanos' são, em geral e erroneamente utilizados os termos ', diz ele. 'Eles estavam usando os clubes, na tentativa de linchar e mob nossos soldados'.
Ele não possui Israel responsável pelas relações com a Turquia se deteriorando. '[O] flotilha foi organizado pelo extremo, os grupos terroristas islâmicos ligados à Al-Qaida e apoiada pelo ministro turco prime, que durante algum tempo foi director do seu país para os braços do Irã e da Síria', disse Gillerman. 'No final do dia, é até Erdogan decidir se ele quer ser parte do mundo ocidental.'
políticos israelenses e os analistas dizem que o país precisa lutar mais na frente diplomática, para corrigir o desequilíbrio de opinião contra a nação. MP do Trabalho Einat Wilf levantou esta questão no Parlamento de Israel na semana passada.
'Israel está sendo ameaçado em duas arenas', diz ela. 'Um deles é militar, com as quais estamos familiarizados e experientes, mas o outro é o intelectual, a arena na qual a idéia que o povo judeu tem o direito a uma pátria é atacado.' Ela vê a flotilha como cair nessa categoria.
Fora de Israel, a frota é visto de maneira muito diferente, de fato: como um desafio à opressão de Israel sobre Gaza, e como tendo sido responsável pela sensibilização de um cerco insustentável. É que Israel não pode ver.
E enquanto Israel pode não ser capaz de romper com sua visão de mundo desconectado, ela ainda pode ser obrigado a romper o bloqueio sobre Gaza.
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Brasil Copa do Mundo de 2010 preview do ventilador: Nós não vamos jogar bonito futebol | Futebol guardian.co.uk |
Juan zagueiro Juan Brasil mostra sua habilidade durante o treinamento. Foto: Fabrice Coffrini / AFP / Getty Images
Estamos entre os favoritos, e eu acho que time de Dunga poderia ser campeões - mas não vai fazê-lo, jogando um futebol bonito. Este Brasil equipe é de cerca de solidez: a parte traseira é forte, permitindo que jogadores como Kaká e Robinho a liberdade de mostrar seus talentos. A equipe tem que manter o foco, esqueça a tag favoritos e tentam nos estágios de grupo, especialmente contra a Costa do Marfim. Nas fases eliminatórias que podem muito bem face a Espanha, que poderia ser um problema.
Homens para assistir: Júlio César, Maicon, Dani Alves, Kaká e Luís Fabiano são os mais fortes: a qualidade pode realmente decidir jogos, especialmente o goleiro. Dos jovens talentos, Ramires é o único a observar: boa habilidade de velocidade, e sabe marcar.
elo mais fraco: Os meio-campistas defensivos (Gilberto Silva e Felipe Melo) não estão em forma, e as outras opções são piores, como Josué e Júlio Baptista. O outro problema é Elano, que não é muito criativo. E Kaká vem sofrendo com lesões.
O treinador: Dunga nunca trabalhou como gerente antes deste trabalho, e ele é fraco taticamente. Seu foco é sobre os jogadores sendo de uma família com ele, como o patrão.
Melhor cântico: 'Eu sou brasileiro, com Muito Orgulho, com Muito Amor!' ('Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor!')
Menos oponentes gostei: O E.U.: eles não sabem jogar futebol. Os qualificadores são demasiado fracos na sua região.
DICAS
Vencedores: Brasil.
Bota de Ouro: David Villa (Espanha).
Inglaterra: Acho que eles vão perder no final. Eles são uma boa equipe - a sua melhor geração de jogadores dos últimos anos - e Fabio Capello é um dos melhores treinadores do mundo.
"
Coritiba e Náutico voltam ao G-4 da Série B
Com o Paraná assegurado na liderança do Campeonato Brasileiro da Série B, a briga na sétima rodada neste sábado (05) era pelas outras vagas do G-4. América-MG, Coritiba e Náutico venceram suas partidas e retornaram à zona de acesso à Série A, ambos com 14 pontos.
Os três times ocuparam as vagas de Portuguesa, Bahia e São Caetano, que caíram na tabela e foram superados pelo Figueirense quinto colocado. Na outra ponta, Vila Nova, Duque de Caxias, Ipatinga e América-RN estão ameaçados pela degola. A oitava rodada da Série B só será disputada após o recesso da Copa do Mundo, com todos os dez jogos no dia 13 de julho.
Neste sábado, o América-MG alcançou a vice-liderança ao bater o Vila Nova por 2 a 0, no Mineirão, com gols de Fabrício e Gabriel um em cada tempo. O time mineiro soma agora 14 pontos, com oito gols de saldo, enquanto o Vila é o lanterna, com apenas três pontos.
O Coritiba vem em terceiro na tabela, com os mesmos 14 pontos e três gols de saldo, após vencer o Santo André por 3 a 1, no ABC. Marcos Paulo, Ariel, de pênalti, e Cleiton marcaram os gols dos visitantes. Altair anotou o tento do Santo André, que segue com sete pontos, em 14.º.
No Estádio dos Aflitos, em Recife, o Náutico sofreu, mas saiu com a vitória sobre o Ipatinga, por 2 a 0, com gols de Bruno Meneghel, ambos no segundo tempo. O time anfitrião atingiu os 14 pontos, com um gol de saldo. O Ipatinga, com três pontos, é 18.º colocado.
Em Campinas, o Figueirense obteve sua segunda vitória consecutiva e subiu na tabela. Alcançou o quinto lugar ao derrotar a Ponte Preta por 2 a 1, agora com 13 pontos. A Ponte, com seis pontos, está em 16.º lugar, perto da zona de rebaixamento.
Na briga para fugir do rebaixamento, o Sport levou a melhor ao golear o América-RN, por 5 a 0, com três gols de Ciro, e um de Adriano Pimenta e de Moisés, no Estádio Machadão, em Natal. O Sport soma sete pontos, subindo para a 13.ª posição, deixando a zona de perigo. O América-RN estacionou nos seis pontos, na 17.ª posição.
A rodada será completada nesta noite, com o duelo nordestino entre ASA e Icasa, em Arapiraca, em Alagoas, a partir das 21 horas. (AE)
Confira os resultados da 7.ª rodada:
Sexta-feira
Bahia 0 x 1 Duque de Caxias
Guaratinguetá 2 x 2 Bragantino
Paraná 2 x 1 Portuguesa
Brasiliense 1 x 1 São Caetano
Sábado
América-MG 2 x 0 Vila Nova
Náutico 2 x 0 Ipatinga
América-RN 0 x 5 Sport
Santo André 1 x 3 Coritiba
Ponte Preta 1 x 2 Figueirense
21h
ASA x Icasa
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sexta-feira, 4 de junho de 2010
navio do comboio humanitário segue para Gaza - MSN Notícias
Último navio do comboio humanitário segue para Gaza
Jerusalém, 4 jun (EFE).- O cargueiro irlandês 'Rachel Corrie', o último navio do comboio humanitário, seguia nesta sexta-feira para Gaza e na primeira hora da tarde navegava a 150 milhas da faixa palestina, segundo um dos grupos que organiza a expedição.
Em comunicado enviado à Agência Efe a partir do Chipre, a porta-voz da organização 'Free Gaza', Greta Berlin, afirma que a tripulação do navio não tem intenção de desembarcar no porto israelense de Ashdod, como quer Israel, mas na faixa palestina.
No texto diz que o navio 'chegará neste sábado a Gaza'.
O comunicado detalha que a embarcação ainda navegava por águas internacionais e não tinha chegado à região de exclusão marítima israelense, e que a comunicação entre o navio e base no Chipre é 'bastante difícil e às vezes até impossível'.
De acordo com o texto, o 'Rachel Corrie' transporta 1,2 mil toneladas de ajuda humanitária para a população da faixa palestina, e entre os passageiros está a pacifista norte-irlandesa e prêmio Nobel da Paz Mairead Maguire e um ex-subsecretário-geral das Nações Unidas de nacionalidade irlandesa, Denis Halliday.
O comunicado destaca ainda a presença a bordo do navio do ativista malaio Matthias Chang Wen Chieh, quem foi assessor para assuntos políticos do ex-primeiro-ministro da Malásia Mahathir Mohamed.
'Free Gaza' divulgou o comunicado depois que fontes diplomáticas israelenses afirmaram nesta manhã que Israel mantinha contato para que o navio descarregasse a ajuda humanitária no porto israelense de Ashdod e desistisse de chegar à faixa palestina.
Israel advertiu que impedirá a chegada do 'Rachel Corrie' a Gaza, como fez na segunda-feira com os outros navios do comboio.
O Exército israelense atacou na segunda os outros seis navios com ajuda humanitária e matou nove ativistas turcos (um deles com dupla nacionalidade turco-americana) que viajavam em uma das embarcações, a 'Mavi Marmara'.
Na abordagem, em águas internacionais, ainda ficaram feridos dezenas de ativistas, na maioria cidadãos turcos.
Pouco depois que 'Free Gaza' divulgasse o comunicado em que detalhou que o 'Rachel Corrie' navegava a 150 milhas de Gaza, a diplomacia israelense distribuiu uma declaração na qual afirma que 'não querem o enfrentamento, só querem abordar o navio'.
Na declaração, assinada pelo diretor-geral do Ministério de Exteriores israelense, Yossi Gal, adverte que Israel 'está preparado para receber o navio'.
Também disseram que 'se o navio decidir atracar em Ashdod, garantimos o desembarque (dos passageiros) seguro'.
E inclui uma oferta; 'após uma inspeção para assegurar que não inclui material bélico, nos comprometemos a levar a mercadoria a Gaza. Representantes do navio e das ONGs seriam bem-vindos para acompanhar a transferência da carregamento'.
Na declaração não há referência, no entanto, a nenhum resultado das gestões diplomáticas para que o navio atraque em Ashdod.
A sangrenta abordagem militar da segunda-feira representou o maior massacre de ativistas internacionais cometido pelo Estado de Israel em mais de seis décadas de existência e as autoridades israelenses o justificaram com o argumento de que alguns integrantes do comboio humanitário têm conexões com redes terroristas.
Além de levar ajuda a Gaza, a frota tinha a intenção política de romper o bloqueio de Israel sobre a faixa que desde há três anos é controlada pelo movimento islamita Hamas.
Desde então, 1,5 milhão de pessoas que vivem em Gaza sofrem uma grave situação humanitária devido ao bloqueio de Israel.
O 'Rachel Corrie', que se distanciou das demais embarcações com ajuda humanitária por problemas técnicos, tem o nome carregado de simbolismo. Rachel Corrie era uma ativista americana que em 2003 foi esmagada em Gaza por uma escavadeira militar israelense quando, segundo testemunhos da imprensa, exercia papel de 'escudo humano'.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Israel e o assassinato na frota de navios com ajuda à Gaza
ficará por isso mesmo
Israel não irá sofrer consequências significativas pelo seu brutal ataque em uma frota de navios indo para Gaza dias atrás. Foi relatado que o ataque matou 20 ativistas humanitários. A incursão militar desencadeou uma onda de protestos internacionais e a reprovação por líderes da Espanha, Suécia, França, Alemanha, ONU, União Européia e da Liga Árabe.
Não que isso importe. Israel tem, basicamente, permissão para matar quem se opuser a sua anexação de terras árabes e do assassinato arbitrário de palestinos.
O Exército israelense matou 34 e feriu 171 membros da tripulação a bordo do USS Liberty em 8 de junho de 1967, durante a guerra árabe-israelense, e não sofreu nenhuma conseqüência. Israel disse ter confundido o navio de inteligência com um navio egípcio. Muitos oficiais de inteligência e militares disputam a explicação de Israel, mas isso não importa. Israel tem carta branca para matar a vontade. É quase completamente irrelevante quando as nações e os partidos prejudicados reclamam.
Assassinos israelenses mataram centenas de pessoas, incluindo o aristocrata sueco Folke Bernadotte. Suspeita-se que o Mossad (serviço secreto de Israel) tentou matar o embaixador John Gunther Dean, um dos principais diplomatas americanos no Líbano. Israel é suspeito de mortes recentes em Dubai, Beirute e Damasco. 'Quando o Mossad, agência israelense de espionagem, foi suspeito de levar a cabo assassinatos em todo o mundo desde os anos 1970, Istael não reconhece oficialmente ou admite as suas atividades', relatou o Times Online em fevereiro, após um ônibus que transportava funcionários iranianos e membros do Hamas explodir nos arredores de Damasco.
Soberania não significa nada para Israel. Israel tem centenas de agentes, incluindo membros do Mossad operando nas áreas curdas do norte do Iraque, Irã e Síria. Em julho de 2006, Israel matou centenas de civis no Líbano, em um esforço que incluiu a participação americana. Na época, o Secretário de Estado de Bush, o neocon Richard Armitage, disse que o ataque ilegal no Líbano foi um modelo que os EUA deveria utilizar para atacar o Iran.
No início deste ano o Iran capturou líder Jundallah Abdolmalek Rigi. Em uma entrevista, Rigi informou à Press TV que antes de sua prisão Jundallah participou de uma série de reuniões em Casablanca com um grupo que alegava ser um contato da OTAN e disse que agentes possivelmente israelitas ou americanos lhe deram uma lista de pessoas para serem assassinadas em Teerã.
Os meios de comunicação em Israel orgulhosamente admitem que o Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu autorizou o assassinato do comandante do Hamas, Mahmoud al-Mabhouh, em Dubai em 19 de janeiro de 2010. Os assassinos carregavam passaportes irlandeses, ingleses, franceses e australianos. A polícia de Dubai disse que os assassinos obtiveram cartões de crédito emitidos por um banco norte-americano com seus passaportes, e depois os usaram para comprar bilhetes de avião e outros itens relacionados ao assassinato.
Ativistas políticos pacíficos e humanitários são alvos privilegiados do Estado de Israel. Em 2003, uma escavadeira militar israelense matou Rachel Corrie, uma americana membro do Movimento de Solidariedade Internacional. Em 11 de abril de 2003, Tom Hurndall, uma voluntária britânica para o Movimento de Solidariedade Internacional, foi morta com um tiro na cabeça por um sniper da Força de Defesa Israelense na Faixa de Gaza.
Israel está imune à condenação internacional por seus esforços para continuar a assassina, ilegal e imoral ocupação colonialista da Palestina. Editoriais de indignação e condenação publicados na Europa, mundo árabe, e nos Estados Unidos durante o último episódio psicopata não irão dissuadir Israel, pelos enquanto um congresso hipnotizado e intimidado pela AIPAC (lobby pró-israel nos EUA), continuar a enchurrada de bilhões dólares para Israel e permanecer em silêncio sobre suas ações homicidas.
Para que o Estado de Israel ponha fim a sua campanha de assassinato, seria necessário antes de mais nada acabar com a dádiva generosa dos contribuintes americanos.
Israel é de longe o maior beneficiário da ajuda externa americana. Desde 1949, os Estados Unidos forneceram a Israel 101 bilhões de dólares em ajuda total, dos quais 53 bilhões foram em ajuda militar. Nos últimos 20 anos, Israel recebeu uma média de 3 bilhões de dólares anuais em subvenções.
O ataque 'na frota humanitária recebeu o apoio' pleno 'do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. Depois do ataque assassino, Netanyahu cancelou a reunião marcada para esta semana com Obama.
Obama 'expressou profundo pesar pela perda de vidas no incidente de hoje, e a preocupação com os feridos', disse em um comunicado divulgado pela Casa Branca. Ele 'também manifestou a importância de saber de todos os fatos e circunstâncias em torno dos trágicos acontecimentos desta manhã, o mais rapidamente possível', segundo a CNN.
De forma a mais uma vez achar um pretexto para a barbárie israelense, a CNN disse que a vida dos fortemente armados e profissionalmente treinados soldados israelenses estavam em perigo depois que eles foram atacados por 'violência física grave, incluindo fogo, armas, facas e paus.'
CNN, naturalmente, não se preocupou em mencionar relatos de que tropas israelenses chegaram nos barcos já atirando. 'Filme da embarcação mostrou soldados israelenses armados a bordo do navio e helicópteros sobrevoando. Israelenses atiraram indiscriminadamente em grupos de civis que estavam dormindo', relata o Pravda.
Israel não irá sofrer consequências significativas pelo seu brutal ataque em uma frota de navios indo para Gaza dias atrás. Foi relatado que o ataque matou 20 ativistas humanitários. A incursão militar desencadeou uma onda de protestos internacionais e a reprovação por líderes da Espanha, Suécia, França, Alemanha, ONU, União Européia e da Liga Árabe.
Não que isso importe. Israel tem, basicamente, permissão para matar quem se opuser a sua anexação de terras árabes e do assassinato arbitrário de palestinos.
O Exército israelense matou 34 e feriu 171 membros da tripulação a bordo do USS Liberty em 8 de junho de 1967, durante a guerra árabe-israelense, e não sofreu nenhuma conseqüência. Israel disse ter confundido o navio de inteligência com um navio egípcio. Muitos oficiais de inteligência e militares disputam a explicação de Israel, mas isso não importa. Israel tem carta branca para matar a vontade. É quase completamente irrelevante quando as nações e os partidos prejudicados reclamam.
Assassinos israelenses mataram centenas de pessoas, incluindo o aristocrata sueco Folke Bernadotte. Suspeita-se que o Mossad (serviço secreto de Israel) tentou matar o embaixador John Gunther Dean, um dos principais diplomatas americanos no Líbano. Israel é suspeito de mortes recentes em Dubai, Beirute e Damasco. 'Quando o Mossad, agência israelense de espionagem, foi suspeito de levar a cabo assassinatos em todo o mundo desde os anos 1970, Istael não reconhece oficialmente ou admite as suas atividades', relatou o Times Online em fevereiro, após um ônibus que transportava funcionários iranianos e membros do Hamas explodir nos arredores de Damasco.
Soberania não significa nada para Israel. Israel tem centenas de agentes, incluindo membros do Mossad operando nas áreas curdas do norte do Iraque, Irã e Síria. Em julho de 2006, Israel matou centenas de civis no Líbano, em um esforço que incluiu a participação americana. Na época, o Secretário de Estado de Bush, o neocon Richard Armitage, disse que o ataque ilegal no Líbano foi um modelo que os EUA deveria utilizar para atacar o Iran.
No início deste ano o Iran capturou líder Jundallah Abdolmalek Rigi. Em uma entrevista, Rigi informou à Press TV que antes de sua prisão Jundallah participou de uma série de reuniões em Casablanca com um grupo que alegava ser um contato da OTAN e disse que agentes possivelmente israelitas ou americanos lhe deram uma lista de pessoas para serem assassinadas em Teerã.
Os meios de comunicação em Israel orgulhosamente admitem que o Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu autorizou o assassinato do comandante do Hamas, Mahmoud al-Mabhouh, em Dubai em 19 de janeiro de 2010. Os assassinos carregavam passaportes irlandeses, ingleses, franceses e australianos. A polícia de Dubai disse que os assassinos obtiveram cartões de crédito emitidos por um banco norte-americano com seus passaportes, e depois os usaram para comprar bilhetes de avião e outros itens relacionados ao assassinato.
Ativistas políticos pacíficos e humanitários são alvos privilegiados do Estado de Israel. Em 2003, uma escavadeira militar israelense matou Rachel Corrie, uma americana membro do Movimento de Solidariedade Internacional. Em 11 de abril de 2003, Tom Hurndall, uma voluntária britânica para o Movimento de Solidariedade Internacional, foi morta com um tiro na cabeça por um sniper da Força de Defesa Israelense na Faixa de Gaza.
Israel está imune à condenação internacional por seus esforços para continuar a assassina, ilegal e imoral ocupação colonialista da Palestina. Editoriais de indignação e condenação publicados na Europa, mundo árabe, e nos Estados Unidos durante o último episódio psicopata não irão dissuadir Israel, pelos enquanto um congresso hipnotizado e intimidado pela AIPAC (lobby pró-israel nos EUA), continuar a enchurrada de bilhões dólares para Israel e permanecer em silêncio sobre suas ações homicidas.
Para que o Estado de Israel ponha fim a sua campanha de assassinato, seria necessário antes de mais nada acabar com a dádiva generosa dos contribuintes americanos.
Israel é de longe o maior beneficiário da ajuda externa americana. Desde 1949, os Estados Unidos forneceram a Israel 101 bilhões de dólares em ajuda total, dos quais 53 bilhões foram em ajuda militar. Nos últimos 20 anos, Israel recebeu uma média de 3 bilhões de dólares anuais em subvenções.
O ataque 'na frota humanitária recebeu o apoio' pleno 'do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. Depois do ataque assassino, Netanyahu cancelou a reunião marcada para esta semana com Obama.
Obama 'expressou profundo pesar pela perda de vidas no incidente de hoje, e a preocupação com os feridos', disse em um comunicado divulgado pela Casa Branca. Ele 'também manifestou a importância de saber de todos os fatos e circunstâncias em torno dos trágicos acontecimentos desta manhã, o mais rapidamente possível', segundo a CNN.
De forma a mais uma vez achar um pretexto para a barbárie israelense, a CNN disse que a vida dos fortemente armados e profissionalmente treinados soldados israelenses estavam em perigo depois que eles foram atacados por 'violência física grave, incluindo fogo, armas, facas e paus.'
CNN, naturalmente, não se preocupou em mencionar relatos de que tropas israelenses chegaram nos barcos já atirando. 'Filme da embarcação mostrou soldados israelenses armados a bordo do navio e helicópteros sobrevoando. Israelenses atiraram indiscriminadamente em grupos de civis que estavam dormindo', relata o Pravda.
Israel ignora pressão mundial -
Marinha pronta para interceptar outro barco. Turquia exige punição para 'massacre sangrento'
Apesar das pressões internacionais e dos protestos em todo o Mundo, Israel contra-ataca e diz que vai impedir outro barco humanitário de chegar a Gaza. O navio é hoje, quarta-feira, esperado. Quem também não cede é Turquia, que exige que Israel seja punido pelo massacre.
'Este assalto foi feito contra a Humanidade, as leis internacionais e a paz mundial', afirmou, ontem, o primeiro-ministro turco, Recep Tayip Erdogan. E exigiu o final do embargo 'desumano' sobre Gaza. No Parlamento de Ancara, o chefe do Executivo insistiu em referir-se ao ataque como um 'massacre sangrento, que merece todo o tipo de condenação'.
Após uma reunião de emergência com o ministro da Defesa, o chefe do Estado Maior e o director dos serviços de Inteligência, Erdogan, foi duro: 'Estamos fartos de mentiras. Israel não pode limpar sangue com desculpas'.
Entretanto, o Egipto abriu, ontem de manhã, a sua fronteira com Gaza, facto que veio gerar ainda mais tensões.
Segundo a organização da 'Frota da Liberdade', o conjunto das seis embarcações, anteontem atacadas pelas tropas israelitas, acolhia mais de 750 activistas oriundos de 60 países. Ontem, cerca de 600 foram detidos e, desse grupo, perto de 50 activistas tinham já enfrentado processos de deportação. Estima-se que, nos próximos dias, haverá mais deportados.
Mas nem todos estão a aceitar assinar o documento de deportação, no qual têm que reconhecer que entraram de forma ilegal no país. É o caso de dois dos espanhóis, que, ontem, ainda ponderavam a decisão.
Recorde-se que o ataque causou nove mortos e quase meia centena de feridos.
OTAN exige libertação imediata
O secretário-geral da OTAN, Anders Fogh Rasmussen, exigiu 'a libertação imediata dos civis detidos e dos barcos retidos por Israel'. Após uma reunião extraordinária, solicitada pela Turquia, com os 28 membros da Aliança Atlântica, ontem, em Bruxelas, Rasmussen insistiu, tal como já fez a União Europeia, numa 'investigação rápida, imparcial, credível e transparente'.
E, enquanto isso, diplomatas de Israel procuram controlar a situação. Contudo, a Marinha do país diz estar pronta para interceptar um navio irlandês cuja chegada é esperada hoje. O 'Rachel Corrie' foi adquirido por uma organização que se opõe ao bloqueio israelita sobre Gaza e, segundo divulgou na Internet, pretende prestar assistência humanitária.
'Não permitiremos que barcos cheguem a Gaza para abastecer o que se tornou uma base terrorista que ameaça o coração de Israel', disse o vice-ministro da Defesa israelita.
'Não pode estar morto'
'Diga-me que ele está apenas ferido. Tem dois filhos e mulher. Não pode estar morto' - suplicava uma mulher à procura do paradeiro do marido. A principal Organização Não Governamental (ONG) presente na 'Frota da liberdade', a Fundação de Ajuda Humanitária, Direitos Humanos e Liberdades, passou o dia de ontem a dar respostas às famílias dos activistas.
Segundo o 'El Mundo', o director da ONG, Yavuz Dede, diz que o número real de vítimas é ainda desconhecido. Sabe-se que, entre os 581 passageiros do barco atacado, havia um bebé de 18 meses, que se encontra bem e chegou ontem a Istambul. E que a maioria dos passageiros (400) tem nacionalidade turca.
O Conselho de Direitos Humanos da ONU, que deverá continuar as conversações hoje, acusou o Estado de Israel de violar a lei internacional ao impedir a chegada de ajuda humanitária a Gaza e causar a morte de nove pessoas.
E ontem o dia terminou com mais baixas. Três palestinianos morreram num ataque aéreo israelita em Gaza, em retaliação contra o disparo de dois 'rockets'.
Brasil critica israel
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje a atitude de Israel de bombardear seis navios de uma frota humanitária que levava ajuda para a Faixa de Gaza. Segundo Lula, Israel 'não poderia ter feito o que fez'. O presidente conversou na manhã de hoje com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, que informou que o bombardeio foi realizado em águas internacionais. Lula disse que vai esperar o término das investigações para fazer mais pronunciamentos a respeito do fato.
Apesar disso, ele reiterou que o uso de armas não vai garantir a paz. 'É com diálogo e investimentos na melhoria de vida dos países pobres que podemos garantir a paz.' Durante discurso a trabalhadores da Volkswagen, em São Bernardo do Campo, Lula se referiu ao acordo fechado com o Irã e disse que o Brasil quer ser tratado em igualdade de condições com outros países. 'Não queremos ser mais do que ninguém, queremos o respeito do mundo.'
Segundo o presidente, o que os Estados Unidos não conseguiram em 31 anos de negociações com o Irã, o Brasil e a Turquia alcançaram em 18 horas de conversa. 'O diálogo é a melhor forma de resolver conflitos.'
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