domingo, 28 de fevereiro de 2010

estreia de fernandinho no Sao Paulo com 4 gols !

 
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SAO PAULO GOLEIA NO CAMPEONATO PAULISTA

GloboEsporte.com > Futebol > São Paulo - NOTÍCIAS - Fernandinho rouba a cena na estreia, Tricolor goleia Monte Azul e entra no G-4



28/02/10 - 18h57 - Atualizado em 28/02/10 - 19h15
Fernandinho rouba a cena na estreia, Tricolor goleia Monte Azul e entra no G-4

Atacante entrou no intervalo e e marcou quatro dos cinco gols gols da vitória são-paulina por 5 a 1, em jogo realizado na Arena Barueri



Quando os primeiros reforços do São Paulo foram apresentados em janeiro, o técnico do São Paulo, Ricardo Gomes não escondia o otimsmo a falar de um deles: o atacante Fernandinho, que havia sido contratado junto ao Barueri. Por causa de uma fratura em um dedo do pé direito, a tão sonhada estreia aconteceu apenas quase dois meses depois. E não poderia ter sido melhor. Com quatro gols, o camisa 12 deu um show à parte e foi o protagonista da goleada tricolor em cima do Monte Azul por 5 a 1, em partida realizada neste domingo (confira ao lado um dos gols marcados por Fernandinho). De quebra, o jogador ainda terá direito a pedir música no Fantástico, como acontece sempre quando alguém marca três ou mais gols na rodada.



O resultado colocou a equipe do Morumbi no G-4 do Campeonato Paulista. O Tricolor foi aos 20 pontos, na quarta colocação. Já o Monte Azul, que sofreu a sua quinta derrota em oito partidas disputadas, segue na zona de rebaixamento da competição, com apenas oito pontos.



CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO PAULISTA



As duas equipes voltarão a campo no meio de semana pelo Estadual. Na quarta-feira, o São Paulo vai até a cidade de Araraquara para enfrentar o Oeste. Já o Monte Azul buscará a reabilitação em casa diante do Mirassol.



Gol no início e jogo fraco



Conforme já era esperado, por causa da desgastante viagem de volta da Colômbia, o São Paulo entrou em campo com uma formação bastante modificada. Do time titular, não começaram a partida: Cicinho e Cléber Santana (que ficaram no banco de reservas), além de Jorge Wagner, Jean, Marcelinho Paraíba e Washington, que não foram nem relacionados. Outro titular, Xandão, não pode jogar por estar suspenso.


O time foi formado com duas linhas de quatro e, entre as novidades, destaque para a estreia de Alex Silva, as presenças de Léo Lima e Rodrigo Souto, no meio-campo e a volta de Dagoberto ao ataque, recuperado de contusão.



Mesmo com tantas alterações, o São Paulo deu a falsa impressão que jogaria bem e venceria com facilidade. Aos três minutos, Léo Lima arriscou uma bomba de fora da área e acertou o ângulo do goleiro Luiz Carlos (assista ao lado). Foi o segundo gol do camisa 27 pelo time do Morumbi na atual temporada. Aos 11, Henrique recebeu sozinho, mas falhou na finalização.


O que era o prenúncio de um bom jogo logo transformou-se em decepção. A equipe diminuiu seu ritmo e passou a ser burocrática, tocando a bola e esperando o tempo passar. Como era Alex Silva quem fazia o papel de falso lateral-direito, não havia apoio ao ataque por esse setor. Hernanes, em algumas oportunidades, tentou fazer esse papel sem sucesso. Pela esquerda, apesar de ser bastante acionado, Junior Cesar pouco produziu.


E o Monte Azul, aos poucos, começou a sair para o jogo. Aos 18, Jeff Silva tabelou com Edmílson pela esquerda, invadiu a área e, cara a cara com Rogério Ceni, chutou em cima do goleiro são-paulino. Na volta, Rafael Ueta mandou para a área e Junior Cesar afastou o perigo.


O tempo passava e o São Paulo mantinha-se burocrático. E o torcedor, que enfrentou a chuva e a baixa temperatura (17°C), começou a vaiar a equipe, aos 34 minutos. Nos descontos, o Monte Azul só não empatou a partida porque Mauro, após brilhante lançamento de Rafael Ueta, chutou em cima de Rogério Ceni, quando ficou cara a cara com o camisa 1 rival.



Fernandinho entra, brilha e decide



Irritado com o desempenho da equipe, Milton Cruz mexeu no intervalo. Sacou o apagado Henrique para colocar Fernandinho. E, no seu segundo toque na bola, o camisa 12, com uma grande contribuição de Luiz Carlos, aumentou a vantagem tricolor na partida. O atacante recebeu de costas dentro da área, girou e bateu rasteiro, na direção do goleiro que, ao tentar defender, deixou a bola passar por baixo das suas pernas: 2 a 0.



E, no embalo de Fernandinho, o São Paulo resolveu mostrar mais vontade. Com um pouco mais de lucidez em campo, a equipe não demorou muito para aumentar sua vantagem. Aos 18, Hernanes fez belo lançamento para Fernandinho, que se livrou do marcador na velocidade, driblou o goleiro e mandou para o gol vazio: 3 a 0.



Três minutos depois, o Monte Azul diminuiu a desvantagem com um gol marcado pelo meia Lopes, ex-Palmeiras, Flamengo e Botafogo. Ele aproveitou falha de Junior Cesar, que errou ao tentar afastar uma jogada de perigo de calcanhar, e bateu no canto esquerdo de Rogério Ceni. Nada que abalasse a confiança de Fernandinho, que, aos 24, marcou mais um gol, de novo de pé esquerdo, dentro da área. A bola bateu no travessão e entrou (veja o gol).



Com o jogo definido, Milton Cruz aproveitou para fazer substituições. Entraram Cléber Santana e Cicinho nas vagas de Miranda e Dagoberto. Mudaram os companheiros, mas Fernandinho seguiu dando o seu show particular. Aos 42, desta vez em lançamento de Léo Lima, ele avançou na velocidade, driblou como quis o goleiro rival e só mandou para o gol vazio: 5 a 1. Fim do show do camisa 12, que foi ovacionado pela pequena toricda presente na Arena Barueri.



Ficha técnica:

SÂO PAULO 5 x 1 MONTE AZUL
Rogério Ceni; Alex Silva, André Luis, Miranda (Cléber Santana) e Junior Cesar; Rodrigo Souto, Richarlyson, Léo Lima e Hernanes; Dagoberto (Cicinho) e Henrique (Fernandinho). Luiz Carlos, André Cunha, Cris, Mauro e Jeff Silva (Ferrari). Cléber Carioca, Luciano Sorriso, Francscatti e Rafel Ueta, Edmílson (Silvinho) e Marcelinho (Lopes).

Técnico: Milton Cruz.
Técnico: César Michelon
Gols: .
Cartões amarelos: Leo Lima, aos 4min do 1º tempo. Fernandinho, aos 4min, 18min, 24min e 42min e Lopes, aos 23min do 2º tempo.
Estádio: Arena Barueri. Data: 28/02/2010. Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra. Auxiliares: Carlos Alberto Funari e Fabricio Porfirio de Moura (ambos de SP). Renda e Público: R$ 100.338,75 / 4.362 pagantes.

VOTORATY PERDE PARA ATLETICO SOROCABA

VOTORATY PERDEU PARA ATLETICO SOROCABA POR 1 A 0.(+ NOTICIAS DO JOGO EM BREVE)

grafite convocado para seleçao!

Dunga chama Grafite no lugar de Luís Fabiano

Demorou, mas o técnico Dunga decidiu neste sábado pelo substituto do atacante Luís Fabiano, cortado na manhã de sexta-feira por lesão. O treinador da seleção brasileira convocou Grafite, do alemão Wolfsburg. Além do ex-são-paulino, Dunga aproveitou e chamou o meia Carlos Eduardo, que também atua na Alemanha, para o amistoso desta terça-feira, contra a Irlanda em Londres.
Com a escolha por Grafite, Dunga deixa claro que não ainda não pretende dar mais uma chance a Ronaldinho Gaúcho, que vem tendo boas atuações pelo Milan. Companheiro de Ronaldinho no clube italiano, Alexandre Pato também acabou preterido, assim como Hulk, do Porto, que já foi chamado pelo treinador.
Já Grafite ganha sua primeira chance com Dunga e a segunda na seleção. O jogador havia sido convocado apenas em 2005, para um amistoso festivo contra a Guatemala, no Pacaembu, na despedida de Romário. No ano passado, o atacante se destacou na conquista do Campeonato Alemão pelo Wolfsburg, sendo artilheiro da competição, com 28 gols.
Carlos Eduardo, por sua vez, é chamado pela segunda vez por Dunga. O ex-gremista, que atua pelo Hoffenheim desde 2007, já foi convocado no final do ano passado, para os amistosos contra Inglaterra e Omã, no Oriente Médio. O jogador é uma das peças fundamentais de sua equipe, que no último Alemão chegou a terminar na liderança do primeiro turno.
O amistoso desta terça-feira será o último teste da seleção brasileira antes da convocação final para a Copa do Mundo. A Irlanda promete ser um adversário forte, já que ficou fora da Copa por perder o polêmico jogo da repescagem contra a França, no qual Henry usou a mão no lance do gol que valeu a classificação francesa. O jogo será no Emirates Stadium, às 17 horas (de Brasília). (AE)

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Atlético Sorocaba x Votoraty - Embalados para o clássico ] Futebol Interior

Votoraty [ Atlético Sorocaba x Votoraty - Embalados para o clássico ] Futebol Interior

Atlético Sorocaba x Votoraty - Embalados para o clássico

Sorocaba, SP, 26 (AFI) - No domingo, Atlético Sorocaba e Votoraty fazem o clássico regional, válido pela 12ª rodada do Campeonato Paulista da Série A2, no Estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba. Os dois times estão embalados pelos resultados conquistados nas últimas rodadas na competição.


O Votoraty vem conseguindo desempenhar um bom papel, agora intercalando os jogos com a Copa do Brasil, e não perde na A2 há seis rodadas. Foram três empates e três vitórias, a última em cima do terceiro colocado Linense, em casa, por 2 a 0.

Treinou forte
Se preparando para o clássico regional deste domingo, contra o Votoraty, o técnico Karmino Colombini comandou um treino na quinta-feira, em que priorizou a marcação, tendo em vista o perigoso ataque do Votoraty.

"Eles tem um time rápido, que merece todos cuidado e precisamos tirar os espaços", disse o zagueiro Lombardi aos microfones da rádio Cruzeiro FM. O atacante Fabiano, assim como Velicka, lesionados e o lateral Rodrigo, suspenso, estão fora. Volta de suspensão o zagueiro Gustavo.

Atacante volta no Tigre
Diniz já tem um provável time para encarar o Galo. O Votoraty não poderá contar com os jogadores Sidnei e Alex Henrique - fratura no pé. Quem deve voltar ao time é o atacante Paulo Krauss, que não atuou na última partida da Série A2, na vitória por 2 a 0 sobre o Linense.

Ficha Técnica

Atlético Sorocaba x Votoraty

Local: Estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba
Data: 28/02/2010
Horário: 16 horas
Árbitro: Eduardo César Coronado Coelho

Atlético Sorocaba
Carlos Carioca; Frede (Gustavo), Baggio e Lombardi; Rodrigo, Wanderson, Fabiano Campos, Cassiano e Marcio Goiano; Luan e Luciano.
Técnico: Karmino Colombini

Votoraty
Marcelo Moreira; Anderson, João Paulo e Henrique; Carlos Magno, Marcos Dias, Helder, Neizinho e Marco Aurélio; Paulo Krauss e Anderson Santos.
Técnico: Fernando Diniz

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Rogerio Ceni chega a 11 gols e se isola como maior artilheiro tricolor na Libertadores

GloboEsporte.com > Futebol > São Paulo - NOTÍCIAS - Ceni chega a 11 gols e se isola como maior artilheiro tricolor na Libertadores


Ceni chega a 11 gols e se isola como maior artilheiro tricolor na Libertadores

Goleiro supera Muller, Pedro Rocha e Palhinha, todos com dez gols

Marcelo Prado Direto de Manizales, COL


Ceni celebra gol histórico com companheiros

Apesar da derrota por 2 a 1 para o Once Caldas na noite desta quinta-feira, Rogério Ceni alcançou mais uma marca histórica com a camisa do São Paulo . O goleiro marcou um gol especial no estádio Palogrande, em Manizales: o seu 11º gol em edições de Libertadores e, com isso, se tornou o maior artilheiro do Tricolor na competição.



O ídolo são-paulino estava empatado com Muller, Palhinha e Pedro Rocha, todos com dez gols. Nesta quarta, o goleiro se isolou na artilharia tricolor ao marcar o 11º aos 33 minutos do primeiro tempo. Em cobrança de falta à frente da área, a bola desviou na barreira e enganou o goleiro Luis Martinez.



TODOS OS GOLS DE CENI NA LIBERTADORES
DATA ADVERSÁRIO LOCAL PLACAR COMO FOI O GOL
11/02/2004 Alianza Lima-PER Lima-PER 2 x 1 Falta
19/05/2004 Dep. Táchira-VEN Morumbi 3 x 0 Falta
09/03/2005 Univ. de Chile-CHI Morumbi 4 x 2 Falta
25/05/2005 Palmeiras Morumbi 2 x 0 Pênalti
01/06/2005 Tigres-MEX Morumbi 4 x 0 Falta
01/06/2005 Tigres-MEX Morumbi 4 x 0 Falta
22/06/2005 River Plate-ARG Morumbi 2 x 0 Pênalti
20/04/2006 Caracas-VEN Morumbi 2 x 0 Pênalti
03/05/2006 Palmeiras Morumbi 2 x 1 Pênalti
26/07/2006 Chivas-MEX Guadalajara-MEX 1 x 0 Falta
25/02/2010 Once Caldas-COL Manizales-COL 1 x 2 Falta

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

VOTORATY DESPACHA TREZE DA PARAIBA

VOTORATY DESPACHA TREZE DA PARAIBA



O VOTORATY PASSOU APERTADO EM CAPINA GRANDE, MESMO ASSIM CONSEGUIU SEGURAR A CLASSIFICAÇAO PARA A PROXIMA FASE.

O TREZE COM UM BOM FUTEBOL SUFOCOU O VOTORATY E CONSEGUIU GANHAR POR 2 A 1, O RESULTADO NAO FOI SUFICIENTE POIS TERIA QUE MARCAR MAIS 4 GOLS PARA PASSAR A PROXIMA FASE!

O VOTORATY PEGA O GREMIO DE PORTO ALEGRE NA PROXIMA FASE EM VOTORANTIM DIA 17 DE MARÇO!

NO PRIMEIRO TEMPO O VOTORATY ATÉ MANTEVE O EQUILIBRIO DO RESULTADO DE 1 A 1 APESAR DA PRESSAO.

NO SEGUNDO TEMPO SÓ DEU TREZE TEVE UM GOL ANULADO .



DETALHES DA PARTIDA:





O Treze-PB venceu o Votoraty, nesta quarta-feira (24), por 2 a 1, mas quem comemorou a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil foi o time de Votorantim, que na primeira partida aproveitou a vantagem de jogar em casa e goleou o time da Paraíba por 4 a 0. Com a vantagem assegurada, o Votoraty entrou em campo para fazer o que mais sabe -tocar a bola e colocar o time adversário na roda. Dessa maneira, os comandados do técnico Fernando Diniz não encontraram dificuldades para administrar o placar construído na estreia da competição.

Na sequência da competição, o Votoraty, que conseguiu o feito inédito de chegar à segunda fase da Copa do Brasil, irá enfrentar o Grêmio, que eliminou o Araguaia com vitória por 3 a 1, ainda no jogo de ida. O primeiro confronto entre Votoraty e o time de Porto Alegre acontece no dia 17 de março, no Estádio Municipal Domenico Paolo Metidieri, em Votorantim.

Mesmo com a vantagem de poder perder até por 3 gols de diferença, o Votoraty não mudou sua característica ofensiva. Aos 7’, João Paulo cobrou falta da intermediária e o goleiro Wanderson mandou para escanteio. Na cobrança, o zagueiro Anderson subiu mais do que a zaga e desviou para o gol: 1 a 0 Votoraty.

Três minutos depois, quando o Votoraty ainda comemorava o primeiro gol, o atacante Cléo recebeu na entrada da área, tirou o zagueiro da jogada e chutou sem chance para o goleiro Marcelo: 1 a 1.

Motivado pelo gol de empate, o Treze passou a pressionar, mas não levava perigo ao gol do time de Votorantim. Enquanto isso, o Votoraty se fechava na defesa e buscava os contra-ataques.

Aos 39’, o Treze perdeu a melhor chance do primeiro tempo. Niltinho avançou pela direita e cruzou na pequena área para Cléo. O atacante tocou para fora, perdendo a oportunidade de virar o jogo. Na resposta, Carlos Magno recebeu livre no ataque, mas concluiu para fora.

Assim como fez na etapa inicial, o Votoraty começou o segundo tempo levando perigo ao gol adversário. Paulo Krauss recebeu na entrada da área aos 2’, driblou o zagueiro e quase marcou o segundo do Votoraty com um chute colocado, que passou à direita do goleiro Wanderson.

Aos 15’, o Treze desperdiçou uma grande chance. Cléo roubou a bola de Jonatas na intermediária e avançou para a grande área. Porém, o goleiro Marcelo, atento na jogada, conseguiu recuperar a bola para o Votoraty.

A medida em que o tempo foi passando, o Votoraty passou a administrar o placar. Atacando e defendendo em “bloco”, o time de Votorantim colocou o adversário na “roda”, fazendo o tempo passar.

Mas aos 27’, o time de Fernando Diniz tomou um susto. Da Silva recebeu na grande área e tocou com categoria para marcar o segundo do Treze. O time paraibano voltou a se animar na partida, mas o Votoraty se manteve tranquilo. Afinal, o adversário ainda precisava marcar mais quatro gols para ficar com a vaga para a segunda fase.

Antes do final da partida, aos 46’, Anderson foi expulso após entrada dura no atacante Serginho. Pior para o zagueiro, que se destacou nas duas partidas contra o Treze, mas agora não poderá participar do tão esperado jogo contra o Grêmio.

Treze-PB 2 x 1 Votoraty

Treze-PB - Wanderson; Andrezinho, Alexandre, Raniere; Fernando, Niltinho (Da Silva), Kaká, Tiago Messias, Cleidson (João Paulo); Beto (Serginho) e Cléo. Técnico: Marcelo Vilar

Votoraty - Marcelo Moreira; Anderson, João Paulo (Alemão) e Henrique; Carlos Magno, Marcos Dias (Ian), Hélder, Neizinho e Jonatas; Paulo Krauss e Anderson Santos. Técnico: Fernando Diniz

Gols - Anderson aos 7’ e Cléo aos 10’ do 1.º tempo; Da Silva, aos 27’ do 2.º tempo

Árbitro - Antônio André Rodrigues de Souza (PE)

Cartão amarelo - Carlos Magno

Cartão vermelho - Anderson

Local - Estádio Amigão, em Campina Grande-PB

- COPA DO BRASIL 2010 - Votoraty pode até perder, mas sabe que garantir a vaga não será fácil

Jornal Cruzeiro do Sul - COPA DO BRASIL 2010 - Votoraty pode até perder, mas sabe que garantir a vaga não será fácil

Votoraty pode até perder, mas sabe que garantir a vaga não será fácil
Notícia publicada na edição de 24/02/2010 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 12 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.

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* Emídio Marques O Treze-PB adotou o chamado cai-cai para evitar uma goleada ainda maior no jogo em Votorantim. Hoje, na Paraíba, deve aumentar a pressão


Na primeira partida entre Votoraty e Treze-PB, na estreia das duas equipes na Copa do Brasil, ficou nítida a superioridade técnica da equipe paulista sobre o adversário. O time de Votorantim passeou em campo, aplicou uma goleada de 4 a 0 e só não ampliou ainda mais o marcador porque o time paraibano optou pela tática do cai-cai, obrigando o árbitro da partida a encerrar o jogo aos 30 minutos da segunda etapa. Hoje, no confronto de volta, às 21h, no Estádio Amigão, o campeão da Copa Paulista de 2009 tentará novo êxito para se classificar para a próxima fase da competição nacional e enfrentar o Grêmio-RS. Mas todos na equipe do técnico Fernando Diniz já sabem que a tarefa não será nada fácil.

Para suprir suas deficiências, o Treze-PB contará com o apoio de sua grande torcida e pode utilizar de expedientes não recomendados pela ética desportiva. Ontem, por exemplo, o time de Votorantim foi impedido de treinar no local onde será realizado o jogo decisivo. De acordo com a diretoria do clube de Votorantim, a comissão técnica encaminhou ofício aos responsáveis pelo Estádio Amigão, solicitando o campo, mas o pedido foi negado. O motivo alegado foi que o time da casa treinaria no local durante toda a tarde. Sem poder sequer pisar no gramado, os jogadores do Votoraty tiveram que treinar no campo do Campinense, outro time da cidade de Campina Grande.

Sem se importar com a vantagem conquistada no primeiro jogo - o Votoraty pode perder até por 3 a 0 hoje, que ainda assim fica com a vaga -, o técnico Fernando Diniz afirma que sua equipe deve entrar em campo concentrada apenas em jogar futebol e repetir as últimas atuações. “Eles devem pressionar sim. Mas isso é normal. Eles precisam do resultado e jogam em casa. Não temos que nos envolver nas provocações dentro ou fora de campo”, alertou o treinador. “Nossa preocupação deve ser jogar um bom futebol e garantir a classificação”, completou.

O treinador Fernando Diniz não terá o lateral-esquerdo Marco Aurélio, expulso no primeiro confronto. É provável que Jonatas Casado assuma a posição. Raul também pode surgir como opção. O atacante Sidnei, machucado, nem viajou para Campina Grande e também é desfalque. Victor Santana e Anderson Santos brigam pela vaga.

Treze-PB

Cheio de problemas, o treinador Marcelo Vilar terá de quebrar a cabeça para escalar o Treze. Na primeira partida, em Votorantim, foram expulsos Maneco, Tiago Messias, Pio e Roni. Com isso, o ataque deve ter Beto e George, enquanto Diego Torres deve ser a novidade no meio. O lateral-direito recém-contratado Andrezinho entra no lugar de Pio. Outros dois novatos, o zagueiro Alexandre e o atacante Serginho deverão ficar como opção no banco de reservas.

Treze-PB x Votoraty

Treze-PB - Wanderson; Andrezinho, Raniere, André Lima e Carlos; João Paulo, Marcinho Guerreiro, Fernando e Diego Torres; Beto e George. Técnico: Marcelo Vilar

Votoraty - Marcelo Moreira; Anderson, João Paulo e Henrique; Carlos Magno, Marcos Dias, Hélder, Neizinho e Jonatas (Raul); Paulo Krauss e Anderson Santos (Victor Santana). Técnico: Fernando Diniz

Árbitro - Antônio André Rodrigues de Souza (PE)

Local - Estádio Amigão, em Campina Grande (PB)

Horário - 21h

Veja todos os jogos de hoje:

Jogos de ida

21h00

Ituiutaba-MG x Goiás-GO

Ivinhema-MS x Náutico-PE

Uberaba-MG x Londrina-PR

São Mateus-ES x Remo-PA

Araguaína-TO x Guarani-SP

Chapecoense-SC x Brasiliense-DF

ASA-AL x Nacional-AM

21h50

Juventus-AC x Atlético-MG

Picos-PI x Ceará-CE

Corinthians-AL x Vitória-BA

Confiança-SE x Fluminense-RJ

Ypiranga-RS x Avaí-SC

Naviraiense-MS x Santos-SP

Brasília-DF x Sport-PE

22h00

América-AM x Santa Cruz-PE

Luverdense-MT x Coritiba-PR

Roraima-RR x Portuguesa-SP

São José-AP x América-RN

Jogos de volta

21h00

Juventude-RS x Corinthians-PR

Paysandu-PA x Potyguar-RN

Atlético-PR x Vilhena-RO

Treze-PB x Votoraty-SP

Fortaleza-CE x Tigres-RJ

Paraná-PR x Cerâmica-RS

Ponte Preta-SP x JV Lideral-MA

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Ásia-Europa debate a crise - Crise financeira : noticias, mundo | euronews

Cimeira Ásia-Europa debate a crise - Crise financeira : noticias, mundo | euronews



A Europa procura implicar a Ásia na criação de uma política financeira global. Cerca de 40 chefes de Estado e de governo reúnem-se a partir de amanhã em Pequim, numa cimeira de dois dias dominada pela crise financeira.

É a 7ª edição da ASEM (Encontro Ásia-Europa) que servirá de tribuna ao presidente da Comissão Europeia para convencer a China a participar na busca de soluções para a actual crise. “Precisamos de uma resposta globalmente coordenada para reformar o sistema financeiro. Estamos a viver tempos novos e precisamos de uma resposta global sem precedentes. É simples ou avançamos juntos ou afundamo-nos juntos” declarou Durão Barroso.

A Chanceler alemã começou hoje a sua visita oficial à China para se encontrar com os principais responsáveis políticos, antes da cimeira. Uma tentativa de recuperar a simpatia das autoridades de Pequim afectada pela viagem do Dalai Lama à Alemanha, em 2007, apesar dos esforços posteriores da diplomacia alemã. Os países emergentes como China ou a Índia são assim chamados a desempenhar um maior papel na supervisão do sistema financeiro internacional.

Trata-se da maior crise do género registada nas últimas décadas e que provocou também um abrandamento da própria economia chinesa, cujo crescimento deverá descer este ano de 11,4 para 9,7 por cento

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Resultados dos jogos 21/02/2010

Resultados dos jogos de futebol - UOL Esporte

21/02/2010
Campeonato Catarinense
1º turno - Final
Joinville 1 x 1 Avaí


Campeonato Paranaense
Primeira fase
9ª rodada
Serrano-PR 1 x 2 Cianorte
Engenheiro Beltrão 2 x 0 Rio Branco-PR
Nacional-PR 1 x 1 Atlético-PR
Cascavel 3 x 1 Iraty
Operário 1 x 1 Toledo-PR


Campeonato Paulista
Primeira fase
10ª rodada
Monte Azul 3 x 2 Rio Claro
Palmeiras 2 x 0 São Paulo
Grêmio Barueri 1 x 3 Santo André
Mirassol 1 x 2 Santos


Campeonato Estadual do Rio
Taça Guanabara ? Final
Vasco 0 x 2 Botafogo


Campeonato Baiano
Primeira fase
Madre de Deus 0 x 0 Bahia


Campeonato Paraibano
Primeiro turno
7ª rodada
Auto Esporte 1 x 4 Treze
Campinense 0 x 0 Botafogo

Campeonato Paraense
Segunda fase
6ª rodada
Paysandu 0 x 0 Cametá

Campeonato Paulista - Série A-3
Primeira fase
6ª rodada
Bandeirante 1 x 2 Red Bull Brasil
Atlético Araçatuba 2 x 1 Palmeiras-B
XV de Jaú 2 x 4 Penapolense
Taubaté 6 x 1 Batatais
Francana 1 x 2 São Carlos
Ferroviária 4 x 3 Juventus
Olímpia 0 x 0 Lemense

Campeonato Paulista ? Série A-2
Primeira fase
11ª rodada
América-SP 0 x 2 Guarani
Pão de Açucar 1 x 2 Barbarense
Votoraty 2 x 0 Linense
Guaratinguetá 3 x 0 Noroeste
Taquaritinga 2 x 1 São Bento

Campeonato Brasiliense
Primeira fase
9ª rodada
Atlético-DF 2 x 1 Dom Pedro


Campeonato Alagoano
Primeira fase
9ª rodada
Penedense 1 x 0 Corinthians-AL
CRB 2 x 1 Coruripe-AL
Santa Rita 1 x 1 Ipanema
CSE 2 x 2 União-AL


Campeonato Mineiro
Primeira fase
6ª rodada
Caldense-MG 1 x 1 Uberlândia
Uberaba 3 x 2 América-T.O.


Campeonato Sergipano
Primeiro turno
8ª rodada
América 1 x 0 River Plate
São Domingos 3 x 0 Sete de Junho

Campeonato Capixaba
Primeira fase
3ª rodada
Rio Bananal 2 x 0 Desportiva
Campeonato Espanhol
Fase Única
23ª rodada
Málaga 2 x 1 Espanyol
Athletic Bilbao 4 x 1 Tenerife
Osasuna 1 x 1 Valladolid
Zaragoza 1 x 3 Sporting de Gijón
Almería 1 x 0 Atlético de Madri


Campeonato Alemão
Fase Única
23ª rodada
Freiburg 0 x 3 Hertha
Wolfsburg 2 x 1 Schalke 04
Werder Bremen 2 x 2 Bayer Leverkusen


Campeonato Inglês
Fase Única
27ª rodada
Wigan 0 x 3 Tottenham
Manchester City 0 x 0 Liverpool
Fulham 2 x 1 Birmingham
Blackburn Rovers 3 x 0 Bolton
Aston Villa 5 x 2 Burnley


Campeonato Português
Fase Única
20ª rodada
Vitória de Setúbal 0 x 1 Naval
Rio Ave 1 x 2 Paços Ferreira


Campeonato Francês
Fase Única
25ª rodada
Olympique 3 x 1 Nancy
Sochaux 0 x 4 Lyon


Campeonato Italiano
Fase Única
25ª rodada
Roma 1 x 0 Catania
Atalanta 0 x 1 Chievo Verona
Bologna 1 x 2 Juventus
Palermo 3 x 1 Lazio
Fiorentina 2 x 1 Livorno
Siena 0 x 0 Napoli
Cagliari 2 x 0 Parma
20/02/2010
Campeonato Inglês
Fase Única
27ª rodada
Wolverhampton 0 x 2 Chelsea
West Ham 3 x 0 Hull City
Portsmouth 1 x 2 Stoke City
Everton 3 x 1 Manchester United
Arsenal 2 x 0 Sunderland


Campeonato Argentino ? Clausura
Fase única
5ª rodada
Newell´s Old Boys 1 x 1 Lanús
Tigre 1 x 1 Gimnasia y Esgrima


Campeonato Português
Fase Única
20ª rodada
Olhanense 0 x 0 Sporting
Vitória de Guimarães 2 x 0 Leixões


Campeonato Espanhol
Fase Única
23ª rodada
La Coruña 2 x 1 Xerez
Mallorca 1 x 3 Sevilla
Barcelona 4 x 0 Racing Santander


Campeonato Francês
Fase Única
25ª rodada
Boulogne 1 x 3 Le Mans
Nice 1 x 0 Lorient
Grenoble 0 x 1 Valenciennes
Lens 3 x 0 Monaco
Saint-Etienne 1 x 0 Montpellier
PSG 1 x 0 Toulouse


Campeonato Italiano
Fase Única
25ª rodada
Internazionale 0 x 0 Sampdoria
Genoa 3 x 0 Udinese


Campeonato Alemão
Fase Única
23ª rodada
Nuremberg 1 x 1 Bayern de Munique
Colônia 1 x 5 Stuttgart
Borussia Dortmund 4 x 1 Hannover
Hamburgo 0 x 0 Eintracht Frankfurt
Mainz 0 x 0 Bochum
Campeonato Potiguar
Primeiro Turno
8ª rodada
América-RN 0 x 0 Baraúnas-RN


Campeonato Amazonense
Primeiro turno
1ª rodada
Fast Clube 2 x 1 Sul América
América 2 x 1 ASA
Manicoré 1 x 0 São Raimundo

Campeonato Gaúcho
Fernando Carvalho - Semifinais
Grêmio 4 x 1 Inter de Santa Maria


Campeonato Paulista
Primeira fase
10ª rodada
Ituano 1 x 0 Sertãozinho-SP
Portuguesa 2 x 1 Paulista
Corinthians 0 x 0 Rio Branco-SP
Ponte Preta 1 x 3 Oeste


Campeonato Sul-mato-grossense
Primeira fase
1º turno
4ª rodada
Comercial 3 x 0 Chapadão

Campeonato Paulista - Série A-3
Primeira fase
6ª rodada
Força 1 x 1 Itapirense
Comercial-RP 1 x 0 Portuguesa Santista
XV de Piracicaba 0 x 0 Sport Barueri

Campeonato Paulista - Série A-2
Primeira fase
11ª rodada
São Bernardo 3 x 0 Flamengo
Rio Preto 1 x 0 São José
Catanduvense 3 x 2 GE Osasco
União São João 5 x 1 Osvaldo Cruz
Marília 0 x 3 Sorocaba

Campeonato Pernambucano
Primeira fase
11ª rodada
Porto-PE 0 x 0 Ypiranga-PE
Sport 1 x 1 Náutico


Campeonato Cearense
1º turno ? Semifinais
Guarany-CE (5) 2 x 2 (4) Horizonte-CE


Campeonato Paraibano
Primeiro turno
7ª rodada
Queimadense 1 x 5 Esporte-Patos

Campeonato Capixaba
Primeira fase
3ª rodada
Vitória 1 x 1 Linhares
Serra 1 x 2 Espírito Santo

Campeonato Goiano
Primeira fase
10ª rodada
Goiás 3 x 1 Canedense


Campeonato Mineiro
Primeira fase
6ª rodada
Tupi 3 x 0 Ituiutaba
Atlético-MG 1 x 3 Cruzeiro


Campeonato Paranaense
Primeira fase
9ª rodada
Corinthians-PR 4 x 1 Paranavaí


Campeonato Sergipano
Primeiro turno
8ª rodada
Olímpico 0 x 1 Guarany

Campeonato Brasiliense
Primeira fase
9ª rodada
Botafogo-DF 0 x 0 Gama
Luziânia 3 x 2 Brasília
Ceilândia 0 x 3 Brasiliense-DF


Campeonato Alagoano
Primeira fase
9ª rodada
Murici 1 x 1 ASA
19/02/2010
Campeonato Argentino ? Clausura
Fase única
5ª rodada
Chacarita Juniors 1 x 2 Colón


Campeonato Português
Fase Única
20ª rodada
Marítimo 1 x 1 Nacional da Madeira


Campeonato Alemão
Fase Única
23ª rodada
Hoffenheim 2 x 2 Borussia M´gladbach

Votoraty continua subindo de produçao!

Votoraty [ Votoraty 2 x 0 Linense - Perdeu a chance de encostar no líder ] Futebol Interior

Votoraty 2 x 0 Linense - Perdeu a chance de encostar no líder

Votorantim, SP, 21 (AFI) - O Votoraty continua firme e forte na busca por uma vaga na próxima fase do Campeonato Paulista da Série A2, e nesta 11ª rodada, conseguiu um grande resultado. Jogando contra o forte Linense, no Estádio Domenico Paolo, em Votorantim, se impôs em campo, e saiu com a vitória por 2 a 0, na tarde deste domingo.

O resultado manteve o Tigre entre os oitos primeiros colocados, com 16 pontos, na sexta colocação. O Linense perdeu uma grande oportunidade de assumir a vice-liderança, e continua com 23 pontos, na terceira posição.
Votoraty foi melhor
No primeiro tempo, o Votoraty foi melhor, tanto que saiu de campo com a vantagem no placar. Nos primeiros 20 minutos, o time da casa fez uma pressão incrível, e o Linense, só foi conseguir equilibrar a partida com o passar do tempo. Logo aos 11 minutos, depois de jogada rápida, o jogador do Votoraty resolveu mandar uma bomba de longe, e viu a bola explodir na trave e ir para fora.

O Linense quase chegou com o artilheiro Fausto, aos 27 minutos, que saiu na cara do goleiro, tocou de lado e a bola passou tirando tinta da trave. Então, depois disso, finalmente a rede foi balançada. Aos 36 minutos, Carlos Magno escapou da marcação, bateu forte, a bola desviou na marcação e enganou o goleiro Paulo Musse, indo morrer no fundo das redes.

Definiu rápido
Na volta para o segundo tempo, o Votoraty conseguiu matar a partida logo no começo. Aos seis minutos, Marcos Dias arrancou pela lateral e mandou para a área. Hélder entrou livre, de trás e só chutou para o gol, fazendo o segundo. Depois disso, o Linense diminuiu ainda mais o seu ritmo, não conseguindo chegar ao gol dos donos da casa.

O Linense chegou a marcar um gol, com Fausto, mas o árbitro assinalou impedimento. No final, o Votoraty controlou melhor a posse de bola, e não deixou o Elefante da Noroeste chegar ao seu gol, garantindo mais uma vitória e os três pontos.

Próximos Jogos
Na próxima rodada, o Votoraty vai jogar o clássico contra o Atlético Sorocaba, no CIC, no domingo, às 16 horas. O Linense atua em seus domínios, mas no sábado, às 18 horas, contra o Rio Preto.

Ficha Técnica

Votoraty 2 x 0 Linense

Local: Estádio Domênico Paolo Mettidieri, em Votorantim
Renda: R$ 10.810,00
Público 713 pagantes
Árbitro: Luiz Vanderlei Martinucho
Cartões amarelos: Marcos Dias e Anderson Santos (Votoraty); Fabio Lima, Guaru e Gilsinho (Linense)
Cartão vermelho: Gilsinho (Linense)
Gols: Carlos Magno aos 36’/1T e Hélder aos 6’/2T (Votoraty)

Votoraty
Marcelo; Anderson, João Paulo e Henrique; Carlos Magno, Marcos Dias (Jonatans Casado), Helder (Yan), Neizinho e Marco Aurélio; Anderson Santos e Victor Santana (Sanches).
Técnico: Fernando Diniz

Linense
Paulo Musse; Eric (Canindé), Rocha, Fábio e Tarracha (Pereira); Vágner, Bilinha, Guaru e Gilsinho; Fausto e André Luiz (Alessandro).
Técnico: Vilson Tadei

Ração Humana – Aprenda a fazer!

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Tricolor faz dever de casa e bate o Barueri

Jornal Cruzeiro do Sul - PAULISTÃO - Tricolor faz dever de casa e bate o Barueri

Tricolor faz dever de casa e bate o Barueri
Notícia publicada na edição de 19/02/2010 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 10 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.



Antes do clássico contra o Palmeiras, no domingo, e da revanche diante do Once Caldas (perdeu para os colombianos na semifinal da Copa Libertadores de 2004), na próxima quinta-feira, havia o Barueri no caminho pelo Campeonato Paulista. Um aperitivo para o São Paulo embalar, ganhar confiança. O time degustou a entrada com parcimônia - venceu por 3 a 1, ontem, ao natural. O torcedor agora espera a equipe mais faminta na hora dos pratos principais.

O técnico Ricardo Gomes testou uma variação, principalmente como alternativa para a Libertadores. Cicinho atuou como um meia bem aberto pela direita. Eles têm suas posições, é só uma opção que eu queria ver como funcionaria, disse.

Funcionou, embora não tenha caído tão bem durante todo o tempo. O time tomou um susto. Rogério Ceni engoliu frango aos 21 minutos: calculou mal a trajetória da bola em cobrança de falta de Marcos Assunção. Errei, perdi o tempo da bola, foi falha minha, reconheceu o goleiro. Sorte dele é que Washington deixou sua marca dois minutos mais tarde - o terceiro gol dele na competição.

No final do primeiro tempo, o capitão teve chance de se redimir e, de lambuja, marcar o 88.º gol de sua carreira. O árbitro marcou pênalti para o São Paulo em lance duvidoso. Mas quem bateu foi Marcelinho Paraíba. Questão de hierarquia. Já estava certo que se saísse pênalti eu era o primeiro batedor, contou o atacante, que converteu a cobrança.

Os poucos torcedores que foram ao Morumbi só acordaram quando Henrique marcou o terceiro gol no final -antes Richarlyson tomou cartão amarelo que lhe deixa fora do clássico. Saíram satisfeitos. O São Paulo, mesmo deixando o Paulistão de lado, segue a um ponto do G4, na quinta colocação.

São Paulo 3 x 1 Barueri

São Paulo - Rogério Ceni; Renato Silva, Xandão, Miranda e Jorge Wagner; Jean, Richarlyson, Carlinhos Paraíba (Cléber Santana) e Cicinho (Hernanes); Marcelinho Paraíba e Washington (Henrique). Técnico: Ricardo Gomes

Barueri - Márcio; Éder, Paulão, Diego e Marcelo Oliveira; Ji-Paraná (Jefferson), Marcos Assunção, João Vítor e Carlos Eduardo (Renan); Willian (Araújo) e Flavinho. Técnico: Vinícius Eutrópio

Gols - Marcos Assunção, aos 21, Washington, aos 23, e Marcelinho Paraíba (pênalti), aos 45 minutos do primeiro tempo; Henrique, aos 48 minutos do segundo tempo

Árbitro - Guilherme Cereta de Lima

Cartões amarelos - Marcelinho Paraíba e Richarlyson (São Paulo); João Vítor (Barueri)

Renda - R$ 122.583,75

Público - 5.945 pagantes

Local - Estádio do Morumbi, em São Paulo

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O Votoraty está de volta ao grupo dos oito times

Jornal Cruzeiro do Sul - paulistão - série a2 - Votoraty vence e retorna ao G8
Votoraty vence e retorna ao G8
Notícia publicada na edição de 18/02/2010 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 11 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.




O Votoraty está de volta ao grupo dos oito times que se classificam para a segunda fase do Campeonato Paulista da Série A2. O ingresso ao G8 foi garantido com a vitória sobre o Noroeste, nesta quarta-feira (17) à noite, por 3 a 1, no Estádio Alfredo Castilho, em Bauru. O time de Votorantim estava na nona e subiu para a sétima posição, agora com 16 pontos. Já o Noroeste ficou com a sexta colocação com os mesmos 16 pontos do Votoraty, porém, com uma vitória a mais.

O jogo foi marcado pela tranquilidade (nenhum cartão foi computado) e dominado pelo time da casa. No entanto, nenhum dos times chegava com perigo. Somente aos 43’, o Noroeste perdeu o gol mais feito da partida. Três jogadores da equipe de Bauru desceram para o ataque contra apenas um do time de Votorantim.

Mas Marcinho, ao invés de tocar para os seus companheiros, tentou resolver sozinho e chutou para fora.

Devido ao baixo rendimento, o Noroeste foi para os vestiários vaiado por sua torcida. Na volta para a segunda etapa, o Votoraty apareceu renovado e o primeiro gol saiu logo aos 3 minutos. Paulo Krauss arrancou pela esquerda e bateu cruzado no canto direito do goleiro Yuri, marcando 1 a 0 para o Votoraty.

Após o gol, o Votoraty voltou a se encolher na defesa e o Noroeste aproveitou. Aos 12’, Marcinho recebeu lançamento, cortou o goleiro Marcelo e tocou para o fundo do gol: 1 a 1.

Aos 20’, em um lance bem parecido ao do primeiro gol, Paulo Krauss entrou na diagonal pelo lado esquerdo e bateu cruzado sem chance para Yuri.

Novamente na frente no placar o Votoraty começou a explorar os contra-ataques. Numa das saídas rápidas para o ataque, aos 31’, Anderson recebeu de Paulo Krauss e ampliou para o Votoraty, que a partir deste instante, apenas administrou a vantagem no marcador.

Na próxima rodada, o Votoraty recebe o Linense, no domingo, às 15h, no Estádio Municipal Domenico Paolo Metidieri. O Noroeste enfrenta o Guaratinguetá, no mesmo dia e horário, fora de casa.

Noroeste 1 x 3 Votoraty

Noroeste - Yuri; Tiago, Valmir, Geilson e Adílson; Negreti, Júlio Cézar, Doda e Almir Dias; Adílson Souza (Leleco) e Marcinho. Técnico: Amauri Knevitz

Votoraty - Marcelo Moreira; Anderson, João Paulo e Henrique; Carlos Magno, Neizinho (Jonatas), Hélder, Sidnei e Marco Aurélio; Paulo Krauss e Marcos Dias (Alemão). Técnico: Fernando Diniz

Gols - Paulo Krauss aos 3’ e aos 20’ e Anderson aos 31’ do 2.º tempo, para o Votoraty;

Marcinho aos 12’ do 2.º tempo, para o Noroeste

Árbitro - Roberval José de Oliveira

Renda - R$ 6.530,00

Público - 1.037 pagantes

Local - Estádio Alfredo Castilho, em Bauru

O fim do oceanos - Superinteressante

O fim do oceanos - Superinteressante

O fim do oceanos
Pescamos demais. Poluímos demais. Navegamos demais. E nem fazemos idéia do estrago que causamos nos mares
por Texto Claudia Carmello

Você nunca brincou de colocar uma concha no ouvido e ficar curtindo o barulho do mar, as ondas, a calmaria? Hoje seria bem mais realista colocar seu iPod no ouvido – e no volume máximo. Isso, sim, se aproxima do som que o oceano produz para boa parte das criaturas que vivem dentro dele. Um navio de carga emite, pelo estouro das bolhas que seus propulsores criam na água, ruídos de 150 a 195 decibéis. É mais do que uma britadeira (120 decibéis) ou um iPod no talo (114 decibéis). Imagine então o barulho produzido por 100 mil cargueiros que cruzam os mares durante o ano inteiro!

Qual o problema disso? É que os animais marinhos usam a audição para quase tudo – para encontrar o lugar de procriação, o parceiro sexual, a comida. E o mar virou uma linha cruzada dos diabos. Cientistas concluíram que a baleia-azul está ficando surda – escuta a distâncias até 90% menores do que antes. Já a orca está precisando gritar – produzir cantos mais longos para se fazer ouvir. Outras baleias aparecem mortas nas praias após testes militares com sonares caça-submarinos – seus 235 decibéis causam hemorragia nos ouvidos e nos olhos dos animais.

Os oceanos são 70% da superfície do planeta. Em volume, representam muito mais que isso. E sempre o vimos como uma vastidão infinita e onipotente. Mas não poderíamos estar mais enganados. Segundo a ONU, os mares estão em ruínas porque pescamos demais, produzimos lixo, gases do efeito estufa e esgoto demais e bagunçamos os ecossistemas. Pior: nem fazemos idéia do que está acontecendo lá embaixo em conseqüência disso. Ultimamente, aprendemos a pensar que o oceano está trasbordando de tanta água. Mas está acontecendo o contrário: ele está esvaziando, perdendo vida.

O mar não está para peixe

A pesca indiscriminada fez sumir 90% dos peixes grandes e mudou a dieta humana.

O atum-azul não é um peixe qualquer. É o peixe. Primeiro, porque ele tem sangue quente, o que lhe permite cruzar os mares do Ártico aos trópicos. Sua arrancada ao caçar ou fugir é mais potente que a de um Porsche. Um atum-azul pode pesar o mesmo que um cavalo (500 quilos) e render 10 mil cortes do sashimi mais suculento e caro do mundo. É por isso que, enquanto cardumes deles nadam pelo Mediterrâneo, superpesqueiros rondam à sua caça, com a ajuda de sonares e de aviões localizadores. O navio que chegar primeiro e fechar a rede de cerco em volta dos bichos leva o prêmio. E leva para o Japão, país que captura 25% dos atuns-azuis dos oceanos. No maior mercadão de peixes do planeta, o Tsukiji, em Tóquio, um desses peixes é leiloado por até US$ 25 mil. Os que são pescados pequenos ficam enjaulados em fazendas de engorda nas costas de países como Espanha, Itália e Turquia. Passam meses sendo alimentados com peixes gordurosos e depois são abatidos a tiros – isso mesmo, a tiros. Então seguem seu caminho rumo ao desaparecimento e às mesas dos aficionados por sushis. (Um detalhe para você se tranqüilizar um pouco: o atum que comemos no Brasil não é dessa espécie.)

A saga do atum-azul começou na década de 1990, depois que a flotilha japonesa reduziu os estoques do Pacífico a 6% da população original. Em 10 anos de pesca no Mediterrâneo, já o levamos ao risco de extinção. Como pudemos ser tão eficientes em dizimá-lo? Basicamente, lançamos mais de 1 500 navios pesqueiros high tech ao mar, sacamos dali 3 vezes mais atuns do que o limite para que a espécie se recomponha e turbinamos tudo isso com subsídios da União Européia. Empresas gigantes do setor, da Espanha, da França e do Japão, dividem um mercado que movimenta US$ 400 milhões ao ano. Na Itália, até a máfia se meteu na caça ao atum. Ela ajuda a colocar aviões localizadores clandestinos nos ares da Líbia e da Argélia em junho, quando a pesca está proibida para dar alguma chance às fêmeas em período reprodutivo.

A má notícia é que a trajetória do atum não é única. Já estamos repetindo essa lógica há mais de um século nos oceanos, e com muito mais tecnologia nos últimos 50 anos. Em Grand Banks, a leste do Canadá, reduzimos o bacalhau do tipo cod a 1% da população original. O blue skate, uma arraia que figura no fish’n’chips, prato típico inglês, sumiu do mar do Norte. O alabote do Atlântico entrou em colapso ainda no século 19. E do esturjão do mar Cáspio – cujas ovas são o caríssimo caviar – só sobraram 10%. Nossa indústria hoje, quando entra em uma nova área de exploração, tem bala para arrasar uma espécie comercial em 10 ou 15 anos. Nesse ritmo, podemos chegar ao colapso de todas as áreas de pesca do planeta em 2048 (hoje, já inutilizamos ou pescamos além do sustentável em 76% dessas regiões – no Brasil, sobe para 80%, segundo relatório recente do Greenpeace).

Essas projeções são parte dos estudos estatísticos de uma década de Boris Worm, professor de conservação marinha da Universidade de Dalhousie, no Canadá. Junto com outros cientistas, ele estimou que, das populações de grandes peixes que nadavam em nossos mares em 1900, podem ter sobrado só 10%. O pesquisador Callum Roberts, da Universidade de York, na Inglaterra, autor do livro The Unnatural History of the Sea (“A História Não Natural do Mar”, sem edição em português), alerta para outro problema grave: estima-se que um quarto a um terço de criaturas marinhas seja capturado acidentalmente a cada pesca de arrasto e jogado de volta ao mar, já morto ou morrendo. A ONU vem tentando, sem sucesso, tornar o arrasto ilegal em alto-mar. “O arrasto é um meio muito rentável de pegar peixes, camarões, lagostas. Duvido que ele vá acabar”, diz Worm.

O que também não deve acabar é outra burrada na gestão de nossos recursos marítimos, a pesca fantasma. Quando uma rede é perdida no mar, ela continua pescando sozinha, só que para ninguém comer. Vai afundando e carregando peixes e crustáceos, até ficar cheia e aterrissar no fundo. “Alguns jogam bolas de redes velhas ao mar para atrair atuns e não recolhem de volta”, diz o cientista Charles Moore, criador da Fundação Algalita de Pesquisa Marinha, instituto californiano que se dedica a medir os impactos do lixo plástico nos oceanos. “As redes fantasmas matam 100 mil mamíferos marinhos por ano só no Pacífico Norte”, afirma Moore.

Se desgraça pouca é bobagem, o que podemos esperar de impactos no dia-a-dia? No mínimo, uma mudança de dieta. Você já comeu água-viva? Bem, talvez daqui a 50 anos você se acostume com a idéia. No passado, os ocea­nos eram dominados por batalhões de tubarões, bacalhaus e peixes-espada – predadores que comiam peixes menores e que estão sendo dizimados. Com isso, muitos ecossistemas tiveram um boom desses peixinhos que eram suas presas, e também de invertebrados, criaturas filtradoras e comedoras de plâncton. São elas que estamos pescando mais hoje, segundo Daniel Pauly, cientista da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá. Depois de estudar as estatísticas de pesca entre 1950 e 1994, Pauly publicou um artigo-bomba em que afirma: “Estamos comendo hoje o que nossos avós usavam como isca”. Ele previu que, nesse ritmo, acabaríamos almoçando águas-vivas e jantando plâncton.

Sopão de plástico

O mar virou a grande lixeira do planeta. Para sumir com todo o lixo, só comendo.

Imagine um prato de sopa à sua frente, daqueles caldos cheios de pedacinhos de legumes diferentes. Só que para cada pedaço de legume boiando há outros 6 pedaços de plástico. Você seria capaz de comer tudo sem mandar para dentro ao menos uma bolinha de plástico-bolha? O albatroz e a tartaruga-marinha, que se alimentam de moluscos, medusas e algas no grande sopão dos oceanos do mundo, não conseguem. Comem os alimentos e engolem junto o lixo sólido que flutua no mar. O mais comum é morrerem de desnutrição, com o estômago que, de tão entulhado, fica incapaz de ingerir ou absorver nutrientes.

A cena de uma necropsia no estômago de um albatroz mostrada num vídeo do YouTube é tão contundente que já devia ter virado campanha anti-saquinho de supermercado. Com o bisturi, a bióloga cutuca e tira de dentro do bicho duas mãos cheias de lixo: 5 tampinhas de garrafa, 1 caneta, 1 pedaço de tela e até 1 escova de roupa! São os chamados entulhos marinhos, pedaços de lixos sólidos levados pelas correntes desde a Antártida até a Groenlândia e que vitimaram até agora 267 espécies da fauna marinha, segundo o Greenpeace. Em todo o mar, 60 a 80% desse lixo é plástico. E essa sopa com 6 nacos de sujeira para cada 1 de legume – quer dizer, de zooplâncton – existe de verdade num canto do planeta.

Ela é feita de 3,5 milhões de toneladas de lixo sólido, que se espalha por uma área pouco maior que o estado de Minas Gerais, a meio caminho entre a Califórnia e o Havaí. É o chamado Grande Lixão do Pacífico. Não, ninguém teve a insanidade de despejar conscientemente o entulho lá. Foram as próprias correntes marinhas que carregaram tudo para um tipo de redemoinho, os vórtices, onde eles ficam presos e se concentram cada vez mais. Esses vórtices existem em vários lugares dos oceanos. Mas nenhum é tão entulhado quanto o Grande Lixão.

A descoberta dele, em 1997, pelo cientista Charles Moore, levou os ecologistas a fazer campanhas mais agressivas contra a poluição plástica, em comparação com outras grandes fontes poluidoras dos oceanos, como os vazamentos de petróleo e o despejo de esgoto e de fertilizantes. O problema do plástico é que ele não é biodegradável. Ou seja, a ação da natureza sobre ele não o quebra em elementos simples – como o papel, que se reduz a água e CO2 quando decomposto. Ele só é quebrado pela luz do Sol, muito lentamente (algo como 450 anos para uma garrafinha de água), em pedaços cada vez menores, mas sempre polímeros plásticos.

Ainda não estamos comendo plástico, como os albatrozes. Mas não podemos evitar a ingestão das toxinas do plástico. Um pedaço de plástico tem uma carga tóxica dezenas de milhares de vezes maior que a da água salgada onde bóia. Quando vários deles são ingeridos pelo zooplâncton, a carga suja nessas criaturas aumenta, assim como nos peixes que as comem, nas focas que comem peixes e no urso que come a foca. Estudos feitos na Noruega mostraram que um urso-polar pode ter no organismo contaminação 3 bilhões de vezes mais alta do que a água ao redor dele.

Por conclusões assim, a Suécia, em 1995, começou a recomendar que as mulheres em idade fértil limitassem o consumo de arenque e salmão do Báltico – e olha que arenque e salmão são o feijão com arroz deles. Análises químicas mostraram que eles estavam muito contaminados com substâncias chamadas disruptoras endócrinas. Em peixes, elas causam hermafroditismo. Em humanos, câncer, aumento da próstata e puberdade precoce, entre outros distúrbios.

E, se o oceano virou um enorme lixão, a culpa não é de como ocupamos o mar, mas do que fazemos na terra. O cálculo mais aceito é que 80% da poluição dos mares é produzida no continente. Do esgoto ao sapato largado no bueiro. “O oceano fica num nível mais baixo do que qualquer lugar no planeta. O entulho plástico não vem só da costa, mas dos estados do interior, do escoamento dos rios”, diz o cientista Charles Moore. “O oceano é o destino final de todo o nosso lixo.”

Passageiros clandestinos

Os porões de 100 mil navios cargueiros são uma ameaça à biodiversidade.

O tráfego naval é outro fator que está levando a biodiversidade marinha à ruína. Noventa por cento das mercadorias comercializadas entre os países são transportadas por navios. A frota mundial de cargueiros chega a quase 100 mil. Para os nossos padrões rodoviários, até que não é muito: é um quinto dos carros que deixam São Paulo rumo ao litoral num feriado prolongado. Além disso, os grandes cargueiros não despejam na atmosfera nem metade do dióxido de carbono que os caminhões de nossas estradas. Mas, então, por que os navios são tão ruins? Porque seu impacto ambiental não se mede só pela poluição que ele gera mas pela quantidade de vida que carrega.

A flotilha de cargueiros do planeta transporta, além de seus contêineres, algo entre 7 mil e 10 mil espécies de criaturas marinhas todos os dias. Algumas viajam grudadas no casco, enquanto outras vão nadando nos 10 bilhões de toneladas de água de lastro levadas nos porões dos navios. Estima-se que, a cada 9 semanas, uma dessas espécies se instala de vez em um ecossistema novo. E se dá muito bem por lá – o que causa uma confusão dos infernos na comunidade local.

Uma das conseqüências dessas viagens clandestinas teriam sido as 10 mil mortes por cólera na América do Sul – os primeiros casos da doença aconteceram na região dos portos, e os vibriões podem ter viajado pela água de lastro vinda de áreas endêmicas. Nos EUA, o problema é o mexilhão-zebra, originário de lagos da Rússia e que infestou 40% das vias navegáveis internas do país. O bicho se reproduz vertiginosamente e se incrusta em tudo o que é superfície dura – de cabos de internet submersos a pontes –, contamina tubulações de água potável e entope filtros dos sistemas de arrefecimento industriais. E gerou gastos com medidas de controle de até US$ 1 bilhão entre 1989 e 2000. Os animais marinhos também sofrem: no mar Negro, a água-viva filtradora Mnemiopsis leidyi se espalhou assustadoramente, comendo os estoques de plâncton e matando de fome crustáceos e peixes.

Você deve estar se perguntando por que os navios precisam carregar essas criaturas. Funciona assim: quando um cargueiro sai vazio ou meio cheio do porto, ele tem que armazenar água do mar em tanques, para ter a mesma estabilidade (o chamado lastro) de quando está com carga completa. Chegando ao porto de destino, ele esvazia os tanques enquanto carrega as mercadorias. E essa água vem misturada a areia, pedras, mexilhões, plâncton, peixes, bactérias, vírus. Toda a turma cabe lá dentro porque quase toda espécie marinha tem em seu ciclo de vida uma fase planctônica, em que é minúscula.

Em 2004, uma convenção internacional da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês) estabeleceu parâmetros de gerenciamento das águas de lastro para cargueiros. Apesar de ainda não ter entrado em vigor, já induziu leis nacionais, como no Brasil, a exigir a troca da água de lastro em alto-mar (evitando a invasão nas regiões costeiras). Sistemas de filtração conseguem impedir a entrada de organismos maiores nos tanques de lastro, alguns tratamentos de aquecimento da água ou supersaturação de gás podem matar boa parte dos organismos ali dentro – mas não vírus, bactérias e protozoários. Enfim, não existe um método totalmente eficaz de eliminação dos invasores. E nem há o que fazer contra mexilhões e larvas que se prendem ao casco dos barcos.

Enquanto isso, a indústria naval promete dobrar sua frota até 2025. Os navios vão promover uma globalização que vai além de uniformizar as marcas nas prateleiras dos supermercados: a globalização dos ecossistemas submersos.

Um cemitério de corais

A cada ano, os oceanos ganham um deserto do tamanho do estado do Texas.

Na nossa cabeça, algumas convicções parecem sagradas: desertos são secos, recifes de corais são coloridos e ostras têm casca grossa. Pois no mundo de ponta-cabeça das mudanças climáticas, alguns conceitos precisam ser revistos. O primeiro contra-senso nada tem a ver com o clima, é apenas ignorância nossa mesmo. É que o oceano sempre teve os seus desertos. São 5, todos em alto-mar – o maior deles no Pacífico Sul. Assim como na terra, são lugares de pouquíssima fotossíntese, quase sem fitoplâncton, e que por isso não abrigam muita vida. O problema é que o mundo está ganhando cada vez mais desertos de água. Um estudo do oceanógrafo americano Jeff Polovina estimou que, em 10 anos, 6,6 milhões de km2 de área produtiva dos mares viraram desertos. Ele usou imagens de satélites que enxergam a “cor” do oceano (preto é o deserto, azul é mais produtivo e verde tem fitoplâncton abundante). E as manchas “pretas” se expandiram à velocidade de um estado do Texas por ano.

De quem é a culpa? De gases do efeito estufa. A água do mar está mais quente. Assim, “a ressurgência [fenômeno em que as águas frias e profundas, ricas em nutrientes, sobem à superfície] está diminuindo, porque é mais difícil para a água fria se misturar a águas superficiais, que são quentes e leves”, explica Jeremy Jackson, um dos mais influentes ecologistas marinhos da atualidade. Isso afeta o suprimento de nutrientes na superfície e mata o fitoplâncton.

A segunda informação supreendente é que a Grande Barreira de Corais australiana – aquela pirotecnia de cores e peixes e tartarugas-marinhas que é a única estrutura viva do planeta que pode ser vista do espaço – está ficando branca. Ou melhor, pálida. E não só ela mas todos os recifes de corais da Terra. De novo, a culpa é dos mares quentes. Eles fazem os corais sofrer, se contrair e começar a sufocar as algas que vivem em simbiose dentro deles – dando a sua cor e seu alimento. As algas então liberam toxinas para forçar o coral a expulsá-las. Então eles ficam brancos e doentes. Se a temperatura continua quente e há outros desequilíbrios ao redor, os corais morrem.

A terceira aberração é que as ostras, mexilhões e caranguejos podem começar a perder a sua concha. Ou tê-la mais quebradiça. Basicamente porque o oceano absorve de 30 a 50% do CO2 que jogamos na atmosfera, e isso reage com a água, formando ácido carbônico. Os mares estão mais ácidos. Já perderam 0,1 unidade do seu pH, que pode cair mais 0,5 até 2100, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Tanto ácido pode corroer a concha de ostras, mariscos e mexilhões. O plâncton calcário também vai sofrer, o que desequilibra cadeias alimentares inteiras – incluindo estoques pesqueiros. Por fim, o ácido deve seqüestrar os carbonatos da água, substâncias que são usadas pelos corais para calcificar seu esqueleto.

Recifes de corais são os sistemas mais vulneráveis ao exagero da emissão de carbono na atmosfera. Isso tem desesperado os cientistas. Corais estão para o mar como as florestas tropicais estão para a terra: são campeões de biodiversidade. Tais como as florestas, acredita-se que possam guardar tesouros em termos de substâncias potencialmente curadoras de doenças. Pelo menos dois remédios largamente utilizados por humanos – o AZT, coquetel contra o vírus da aids, e o Acyclovir, que combate o herpes – são derivados de componentes encontrados pela primeira vez em esponjas do mar. E a possibilidade de perder de vez essas riquezas antes mesmo de descobri-las não é pequena. “No Caribe, a cobertura viva de corais já caiu de uma média de 55% em 1977 para 5% em 2001, enquanto as macroalgas que os substituem aumentaram de 5 a 40%”, afirma Jackson. “Nas últimas décadas, a quantidade de corais vivos no mundo diminuiu entre um terço e mais de dois terços”, diz o ecologista marinho.

Enquanto não enxergarmos o que acontece nos oceanos, não vamos protegê-los. Dados da Organização Mundial do Turismo mostram que 80% do turismo mundial se concentra no litoral, sendo praias e recifes de corais nossos principais objetos de desejo. Talvez a esperada viagem de mergulho a Abrolhos ou a Fernando de Noronha seja a ficha que falta cair para percebermos que o ecossistema marinho tem um equilíbrio delicado. E que, enquanto bagunçamos todos esses ecossistemas e fazemos pesquisas para descobrir como reverter os estragos, os corais vão silenciosamente perdendo a cor. Os bacalhaus da região de Grand Banks, a leste do Canadá, no oceano Atlântico, não estão conseguindo regenerar sua população, mesmo com o fim da pesca comercial. Mais plástico se acumula no estômago dos albatrozes e as 175 espécies exóticas já instaladas na área que mais sofre com esse problema no mundo – a baía de São Francisco, nos EUA – causam prejuízos bilionários. O bom senso pede que tentemos salvar com urgência esse mundo invisível. Mas ele mostra que não veio com manual de conserto: ninguém sabe bem o que ainda está a tempo de ser salvo.

A próxima fronteira

• Conhecemos melhor o solo da Lua do que o fundo do mar, dizem os ecologistas. Nossa última fronteira são as águas profundas: entre 200 e 7 mil metros submarinos.

• Elas são 90% do volume dos oceanos e podem abrigar até 100 milhões de espécies – mais do que em todo o resto do planeta.

• A essa profundidade, não há luz para sustentar o fitoplâncton. Portanto, só animais e bactérias circulam.

• Até os 1 000 metros ainda há um lusco-fusco. Abaixo disso, a escuridão é total. Faz frio, de até 3 oC.

As fazendas marinhas

• Uma solução encontrada para amenizar o declínio dos estoques de pesca é a aqüicultura, as fazendas marinhas. São hoje o setor da indústria alimentícia que mais cresce no mundo.

• Bem manejadas, as fazendas marinhas podem até aliviar a pressão sobre o oceano. Delas já saem 30% dos frutos do mar que comemos – salmão, truta, bacalhau, camarão.

• No Brasil, os criadores de camarão desmatam e poluem imensas áreas de mangues preservados. Criadouros de salmão do Canadá sofreram uma explosão de parasitas que infestou o mar aberto e as populações selvagens.

Seres muito estranhos

• As criaturas monstrengas das profundezas têm dentes ou olhos desproporcionais, protuberâncias que brilham no escuro, dimensões assustadoras – um tipo de água-viva chega a 40 metros de comprimento (algo como 13 andares)!

• Normalmente, esses seres vivem de restos caídos das águas de cima. Vivem muito tempo e deslocam-se e reproduzem-se com mais lentidão que os de superfície – por isso suas populações sofrem muito mais impacto com a sobrepesca.

• Já comemos animais dessas profundezas. Por exemplo, o feioso olho-de-vidro, que nada a até 1 800 metros de profundidade, vive 150 anos e não procria antes dos 30 – por isso pescá-lo comercialmente é tão pouco sustentável.

60% da população mundial vive a até 60 km da costa, a região mais impactada pela ação humana.

80% do turismo mundial acontece no litoral. Praias e corais são as atrações mais procuradas.

9 semanas é o tempo que uma espécie marinha exótica leva para se instalar de vez em um novo ecossistema.

7 mil a 10 mil espécies marinhas por dia viajam o mundo no casco ou com a água de lastro de navios.

175 espécies exóticas invasoras vivem na baía de São Francisco, nos EUA.

6,6 milhões de quilômetros quadrados de mar viraram desertos nos últimos 10 anos.

200% foi o aumento da quantidade de lixo plástico nas águas do Pacífico na última década.

40% do CO2 que jogamos na atmosfera é absorvido pelos oceanos.


Para saber mais

The Unnatural History of the Sea

Callum Roberts, Island Press, 2007.

The End of the Line
Charles Clover, University of California Press, 2007.

Como funcionam as leis de extradição? - SUPERINTERESSANTE

Como funcionam as leis de extradição? - SUPERINTERESSANTE

Como funcionam as leis de extradição?
Beatriz Nogueira



Cada governo pode aplicar suas próprias leis a quem comete um crime em seu território, mesmo que a pessoa seja estrangeira. A isso dá-se o nome de soberania nacional, um conceito que data de 1648, quando Holanda e França assinaram o tratado de Westfalia. "Esse tratado marca o início do que hoje chamamos de diplomacia", explica Maria Ester Bueno, professora de direito internacional da PUC-SP.

É por isso que, se você entrar na Indonésia com cocaína, é provável que seja condenado a encerrar sua vida com um tiro na cabeça autorizado pelo governo local. E, por mais esforço que façam, advogados e diplomatas brasileiros não vão poder remediar a decisão. A prova mais recente disso é a decisão da corte indonésia de executar o brasileiro Marcos Archer. Em 2003, ele foi preso com 13 quilos de cocaína na bagagem. Ainda há prazos para recursos e a embaixada pode interceder, pedindo que ele cumpra pena no Brasil, mas a decisão final fica a cargo do governo do país asiático.

Se o episódio com Archer tivesse acontecido no México, é bem provável que ele fosse mandado de volta. Isso porque México e Brasil assinaram um tratado de extradição em 1933, comprometendo-se a cooperar um com o outro.

Quando não há acordo estabelecido previamente, a decisão de extraditar o preso depende das relações diplomáticas entre os países envolvidos. Os pedidos são julgados com base na reciprocidade de tratamento. Ou seja, um país só acata pedidos de extradição de países que agiriam da mesma forma em uma situação parecida. Mas nem sempre é assim que funciona. "Na prática, a decisão final vai depender da força econômica e da influência de um país sobre outro", diz Maria Ester.

O Brasil segue a lei 6 815, conhecida como Estatuto do Estrangeiro, e os pedidos de extradição são avaliados pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ). O envio do preso ao país requerente depende de vários fatores, mas o STJ não acata pedidos quando: o crime em questão não é considerado delito no Brasil; a lei brasileira impõe punição igual ou inferior a um ano de prisão; o pedido se refere a um crime pelo qual o acusado já tenha cumprido pena no Brasil, e quando se trata de crimes políticos. E sob hipótese nenhuma o Brasil extradita um brasileiro.



Contando presos

Segundo o Itamaraty, existem aproximadamente 2 500 brasileiros presos fora do país. O órgão informa que é impossível saber o número exato, já que muitas vezes o próprio preso não quer que a família, no Brasil, seja avisada de sua prisão. O último levantamento detalhado foi feito em 1999 e apontava menos da metade da estimativa atual: 1 202 presos em 94 países do mundo. Japão e Estados Unidos são o destino favorito dos nossos conterrâneos infratores



Estados Unidos

Pivô: Peter Franklin Paul, empresário americano

Histórico: Famoso por acusar Hilary Clinton de sonegação, Paul foi preso no Brasil, acusado de fraudes que teriam causado prejuízo de milhões de dólares

Sentença: Extraditado em 2003

Motivo: Brasil e Estados Unidos mantêm um tratado de extradição. Presos são devolvidos ao país de origem, com exceção de crimes em que a lei prevê pena de morte



México

Pivô: Glória Trevi, cantora mexicana

Histórico: Acusada de corrupção de menores, foi presa em janeiro de 2000 no Brasil e engravidou na carceragem da Polícia Federal

Sentença: Extraditada em 2002, quando ficou provado que o pai do bebê não era um brasileiro

Motivo: Ter filhos brasileiros não impede a extradição, mas o fato é usado com freqüência para tentar impedir o retorno. No México, Glória foi julgada e absolvida



Paraguai

Pivô: Alfredo Stroessner, general paraguaio

Histórico: Presidente e ditador do Paraguai por 35 anos, fugiu para o Brasil em 1989 e, acusado de genocídio, foi requerido pelo governo de seu país natal

Sentença: Não extraditado

Motivo: A lei brasileira determina que não se extraditem pessoas acusadas de crimes políticos. Hoje, Alfredo Stroessner tem 91 anos e vive em Brasília



Reino Unido

Pivô: Ronald Biggs, que assaltou o trem pagador na Inglaterra, em 1963

Histórico: Fugiu para o Brasil e viveu em liberdade por 36 anos

Sentença: Não extraditado

Motivo: A Inglaterra solicitou a extradição de Biggs, em 1990, mas o STJ alegou que o crime havia prescrevido. Em 2001, ele se entregou às autoridade britânicas. Hoje, aos 75 anos, está em um hospital penitenciário de Londres



Itália

Pivô: Salvatore Alberto Cacciola, ex-dono do banco Marka

Histórico: Acusado de fraude e corrupção em 1999, viajou para a Itália, onde também tem cidadania, e não voltou mais

Sentença: Não extraditado

Motivo: Apesar de todo o esforço diplomático brasileiro, o crime de "gestão temerária" foi considerado muito vago para o governo italiano. Cacciola tem ordem de prisão no Brasil e, se vier ao país, será preso



Alemanha

Pivô: Olga Benário, mulher do líder comunista Luís Carlos Prestes

Histórico: Em Berlim, Olga era acusada de atividades subversivas. No Brasil, chefiou a tentativa de golpe que ficou conhecida como "Intentona Comunista", em 1935

Sentença: Extraditada em 1936

Motivo: O governo brasileiro mantinha boas relações diplomáticas com a Alemanha de Hitler. Olga foi morta em um campo de concentração



Israel

Pivô: Arie Scher, vice-cônsul de Israel no Rio de Janeiro

Histórico: Em 2000, a polícia encontrou fotos pornográficas de crianças na casa do diplomata. Acusado de pedofilia, ele fugiu para Israel e enviou um habeas corpus ao Supremo Tribunal de Justiça

Sentença: Não extraditado

Motivo: Israel alegou que Arie voltou ao país a pedido do governo. O fato gerou um constrangimento legal entre os dois países




Endereço desta matéria:
http://www.superinteressante.com.br/superarquivo/2004/conteudo_354650.shtml

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

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Grávida mulher, marido Kicked Off Spirit Airlines Flight para pedir água






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Não é apenas o famoso diretores que estão recebendo chutado aviões por motivos bizarros.

A New York médico alega que ele foi iniciado a partir de um Spirit Airlines vôo para pedir água para a sua esposa grávida, no domingo.

Mitchell Roslin, o chefe de cirurgia da obesidade em Lenox Hill Hospital de Manhattan, diz que depois de ser aterrado no Aeroporto LaGuardia, durante duas horas em um avião quente suas tentativas para conseguir água para o seu 7-meses esposa grávida foi repetidamente recusada.

Roslin informou o Nova York Post comissárias de bordo que lhe disse que era "contra a política da empresa" para dar-lhe água antes de o avião estava no ar.

O médico foi convidado a sair do avião depois de continuarem a defender a água, e finalmente fê-lo com sua esposa e família a tiracolo.

Google Trends: acidente de avião Palo Alto, 17 de fevereiro de 2010

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